Lupas (56)

O roteiro não é tão ruim mas é arruinado com um festival ininterrupto de clichês. O filme diverte e, é claro dá um show de efeitos visuais. Elle Fanning me parece ter um futuro promissor.

Eis o drama moderno, em forma e tema. Apesar de alguns personagens fracos, a história é bem contada, com um bom roteiro e atuações notáveis de Jesse Eisenberg e Andrew Garfield.

Um filme divertido, mais um avanço para Carlos Saldanha. Há uma riqueza de detalhes sobre o Rio de Janeiro, mas o filme ainda se deixa cair em alguns clichês.

A amargura de Barbara prende a nossa atenção. Como Shebe chega a dizer em um certo momento "ela é uma vampira". A interpretação de Judi Dench é notável. Ao contrário de Cate Blanchet, que já esteve melhor.

Sofia Coppola imprime delicadeza à história de uma rainha incompreendida, que Kirsten Dunst interpretou encantadoramente. A trilha sonora é agradável, mas a vezes é acompanhada de um desconcertante comportamento fora do contexto histórico.

Delicadeza em demasia pode facilmente se tornar monotonia. Sofia Coppola consegue transmitir o valor poético de uma relação entre pai e filha, mas peca pelo uso de cenas desnecessárias . A trilha sonora é boa e complementa o espírito do filme.

Uma poesia sobre o tempo, sobre a vida e sobre a morte. A fotografia é digna de nota e o roteiro bem coeso. A atuação de Brad Pitt não foi das melhores, o que é compensado por sua parceira Cate Blanchett.

Dúvida: é o que permeia toda a história. Um convite à desconfiança, ao pensar. O tipo de filme que se assiste e se questiona sobre até muito tempo depois. As atuações do trio principal tornam tudo mais interessante - Amy Adams me surpreendeu.

Uma história linda sobre mentira, amor e altruísmo; colocada sobre o contexto da Alemanha reunificada. A trilha sonora é ótima. E a ingenuidade de Alex Kerner até me lembrou a inesquecível Amelie Poulain.

Uma história pouco atraente, até mesmo confusa. A atuação marcante do trio Carey Mulligan, Keira Knightley e Andrew Garfield acaba sendo o maior trunfo. Aliás, gostaria de vê-los juntos em mais um filme.

Doce e com um elenco de primeira classe. Uma divagação sobre amor e esquecimento se torna uma obra de arte.

Agonia, essa é a palavra que pode descrever o que senti quando assisti esse filme. Angelina Jolie conseguiu mostrar o desespero esperado de uma pobre mãe em seu papel.