Lupas (94)
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Exercício de vaidade a parte, Scorsese denota uma certa obviedade em alguns trechos, porém, o saldo final esvai qualquer falha, cominando em mais uma pérola de sua filmografia.
José | Em 17 de Dezembro de 2011. -
Uma das várias questões sem respostas que remete ao ser humano é se existe livre-arbítrio, ou se tudo está destinado. Constipado por essa dúvida, Woody Allen confere sua tese em uma trama que disserta as obras do acaso, numa perspectiva visceral e crível.
José | Em 17 de Dezembro de 2011. -
Assim como a obra, que aposta em poucas palavras para contextualizar sua narrativa, ao final, faltam palavras para descrever a grandiosidade materializada em Melancolia. Sua ousadia nada usual nos transmite um certo fascínio.
José | Em 16 de Dezembro de 2011. -
O convencionalismo é exagerado, sempre tem algo demasiadamente clichê levando-o ao lugar comum, em relação a condução, já que a essência da história é fraca por natureza. Em algumas cenas, o constragimento aceitável foi (muito) estrapolado.
José | Em 16 de Dezembro de 2011. -
Sua carimbada pretensão é medíocre, ainda há canastrice nas atuações, as situações agora são risíveis, a saga torna-se cada vez mais careta e enfadonha, algo que só tende a piorar. A ligeira melhora nos efeitos especiais esvai-se diante de tal quadro.
José | Em 16 de Dezembro de 2011. -
O narcisismo da saga cresce proporcionalmente a sua incapacidade de intelecto. A pobreza de conteúdo é enorme, e a série fica cada vez mais artificial e inútil. Não é tão ruim como o antecessor, mas não dá para ser tachado nem como razoavelmente mediano.
José | Em 16 de Dezembro de 2011. -
Darabont já íntimo das adaptações de King, consegue aqui, trasnformar algo não tão esplêndido quanto outras obras do escritor em algo singelo e impactante como é O Nevoeiro. Marcia Gay Harden rouba a cena, adjunto a um desfecho fora dos padrões medíocres.
José | Em 16 de Dezembro de 2011. -
Pattinson está bem melhor aqui. Em relação ao filme, propriamente, os artifícios dramáticos de certo modo são discorridos positivamente, porém, há sim uma forçação de barra exacerbada no que diz respeito ao melodrama. O final demudado me agradou.
José | Em 15 de Dezembro de 2011. -
Tem um percurso arriscado e, em dado momento transmite uma pretenciosidade bacana, entretanto, alguns trechos estereotipados o torna auto-suficiente e o transforma em algo menor. No saldo final, pelos anseios do filme, o resultado é até aceitável.
José | Em 15 de Dezembro de 2011. -
Começa bem, mas perde força, é acaba resvalando num cliché após o outro, cobertos por adornos desnecessários. Pattinson está bem, mas ainda não a nível de Christoph Waltz e Hal Holbrook que estão, e são melhores.
José | Em 15 de Dezembro de 2011. -
Polanski contrói uma atmosfera fóbica e sufocante em torno de um roteiro magistral, tecendo uma tensão que se materializa cada detalhe, ótima sensação conspiratória durante toda projeção, e o desfecho é gratificante.
José | Em 15 de Dezembro de 2011. -
Ótimo roteiro, bem construído, com uma proposta ousada, entretanto, a direção foi por vezes relapsa. Conseguiu fugir do lugar comum, mas poderia se ousar mais, dentro do leque de possibilidades que a narrativa se permitiu ter.
José | Em 15 de Dezembro de 2011.