Lupas (236)

Chuck Norris no auge de sua canastrice, onde somente a imagem da ira é revelada. Nenhuma lágrima, mesmo quando ela se faz necessária. Mas esse é o herói dos anos 80. Tão divertido e sério quanto bobo.

Uma espécie de ''monstro de Frankenstein'' cinematográfico: um filme feito com um pedaço de noir, de giallo, de romance etc. A perda da inocência no meio da loucura puramente artística, mas não menos real.

O filme mais divertido de minha vida. Uma orgia dançante e sem fim.

Poderia ter pego umas aulinhas com os filmes do gênero lá da década de 80, que se sairia muito melhor que o resultado presente, que tenta chupar o que há de pior no recente cinema de ação.

O hype da vez no cinema de ação. A verdade é que apresenta nada de mais; é um filme de ação bacana, curioso e repleto de problemas como a média comum. Tem coisa melhor e de fato subestimada rolando por aí.

Fraquinho. Tem um quê doentio que rende uma série de sacadas maravilhosas, mas há um sério problema no encaixamento de todas elas, além de certos fatores que realmente não convencem (o avó da menina aparecer para fazer parte da suruba, por ex.). Bleh.

Vazio, bobo, fraco etc. Deu para entender, né?

Amargo e anarquicamente detalhista como somente os italianos sabiam fazer no cinema popular.

Tem uma série de sacadas geniais (Carpenter afunda a própria Universal Studios, genial), mas no geral soa como uma releitura de Fuga de NY (este sim obra-prima) com a expansão do orçamento. Bom, ainda.

Tem maior enfoque na dramaticidade que os anteriores, mas revela-se fraco nos outros quesitos que foram aproveitados de forma vigorosa nos outros. Um filme de qualificações positivas soltas, mas nem por isso deixa de ser bom.

James Wan, fica com os filmes de horror que é o melhor para você.

Sabe? Esse filme me fez ser criança novamente, me fez ter medo do escuro, medo do monstro debaixo da cama... Que filme, que filme! O gênero já tem o maior representante dessa nova geração, e o nome dele é James Wan.