Lupas (3662)
-
Não tem muito clima e nem muitos sustos. A história é aborrecida e as atuações, péssimas. Pouco ou nada a acrescentar.
Alexandre Koball | Em 30 de Janeiro de 2013. -
Um suspense policial extremamente envolvente, tem toques de filme de ação (foi vendido assim no roteiro, erroneamente). Remete aos bons tempos de Dirty Harry.
Alexandre Koball | Em 30 de Janeiro de 2013. -
O humor ácido e agressivo continua não sendo para qualquer um. E continua sendo apenas esporadicamente engraçado. Fosse mais ousado, seria imperdível.
Alexandre Koball | Em 28 de Janeiro de 2013. -
Emburrecedor de jovens. Mais um da Disney.
Alexandre Koball | Em 28 de Janeiro de 2013. -
Uma rara refilmagem que supera o original. A linguagem renovada, os efeitos especiais e o ritmo modernoso couberam como uma luva para a violência inexorável de um futuro descontrolado. Filmão de ação!
Alexandre Koball | Em 24 de Janeiro de 2013. -
Simpaticíssimo e visualmente lindo. Até a previsível correria no ato final, onde o filme fica descontrolado e perde todo o seu charme. Malditos roteiristas!
Alexandre Koball | Em 24 de Janeiro de 2013. -
Alex Kurtzman estreia na direção e consegue dar consistência a personagens plausíveis em um filme com roteiro um tanto quanto batido (drama familiar tradicional), mas levado com bastante elegância.
Alexandre Koball | Em 23 de Janeiro de 2013. -
Não é só sobre a sofredora Juliette e sua miséria pessoal, e sim sobre como a sociedade é alheia e ignorante a respeito de casos extremos. Palmas para uma análise bem fundamentada!
Alexandre Koball | Em 23 de Janeiro de 2013. -
Sem dúvida, mais uma experiência única de Wes Anderson, esteticamente falando, embora os personagens psicologicamente afetados e o excesso de simetria de seus ângulos sejam apenas recorrentes do restante de sua filmografia - esperados.
Alexandre Koball | Em 16 de Janeiro de 2013. -
Funciona mais como filme de matinê do que como uma lição de vida inesquecível, pois isso aqui já foi tão reciclado que se trocasse três ou quatro faces e falassem inglês, seria o típico enlatado de Hollywood.
Alexandre Koball | Em 16 de Janeiro de 2013. -
Se o cinema é também exageração da realidade, Neveldine e Taylor o fazem com certa qualidade, expondo sexo e humor grosseiro de um jeito próprio.
Alexandre Koball | Em 13 de Janeiro de 2013. -
Um conceito incrível (o fato de não haver deus em um mundo sem mentiras é perfeito!) desperdiçado em piadas rasas e óbvias. Mas é mais divertido que a média.
Alexandre Koball | Em 12 de Janeiro de 2013.