Lupas (249)

O filme pesa a mão em alguns momentos, tentando emocionar o espectador com músicas em excesso e perde ritmo quando foca em "Uma Aflição Imperial", mas é aquilo: um filme que tem suas limitações e sabe, durante a maior parte da duração, onde pode chegar.

Divertido e um dos mais atmosféricos do gênero, embora tenha cenas de verdadeira vergonha alheia.

Corajoso por se passar totalmente no mundo virtual, mas muito pretensioso, Unfriended é um suspense adolescente medíocre que utiliza de elementos do gênero (personagens estereotipados e sustos gratuitos, por exemplo) para falar do bullying de forma rasa.

O distanciamento, tão necessário para o personagem de Hackman, acaba tornando o filme frio e até um pouco chato - como espectador, é difícil se envolver, o que é amenizado no final. Entretanto, tudo é muito bem filmado e a trilha sonora é espetacular.

É incrível o quanto o filme, que já se inicia com qualidade, melhora durante a sua duração e culmina em um dos melhores finais de todos os tempos. A construção esquematizada dos personagens, ao passo que é um ponto fraco, também é necessária.

Fica melhor a cada vez que o revisito.

Fica interessante quando está chegando perto do final. Antes disso, a sensação é a de que falta algo, como quando se escuta uma história de alguém não muito convincente. Ademais, as atuações são bem medíocres e que merda de nome é esse em português???

A história do Pequeno Príncipe não precisava de um engodo tão sem graça quanto a crítica aos adultos do final do filme.

Durante os créditos finais, foi inevitável sentir que faltou alguma coisa para o filme ser um todo coeso e brilhante, coisa que, de fato, poderia ter sido, visto o potencial da estória e a força da atuação de Shannon, principalmente.

Moore capta todas as nuances da doença abordada e nos brinda com uma atuação emocionante, impactante e ao mesmo tempo cheia de sutilezas. Méritos para o roteiro também que alicerça a história numa visão bastante madura acerca do Mal de Alzheimer.

Um dos filmes mais doces e sinceros da história do cinema. Johnny Depp está esplendoroso.

Thriller dos mais bem feitos e excitantes já feitos, sem apelar para exageros. Tom Cruise se sai muito bem, mas Jamie Foxx entrega uma das melhores atuações dos últimos anos.