Lupas (69)
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Um filme com um tom estranhamente onírico e que, exatamente por isso, carrega uma pegada própria na temática da vingança. Isso se repete nos outros trabalhos da série? Hum. Ah, também é importante mencionar que a Meiko Kaji está incrível, como sempre.
Victor Ramos | Em 29 de Novembro de 2017.
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A sequência de 'Lady Snowblood' perde um pouco daquele tom pessoal que guiava a trilha de sangue de Yuki em sua política de "olho por olho, dente por dente". Não tão interessante quanto o anterior, mas segue com ótimas cenas de gore.
Victor Ramos | Em 29 de Novembro de 2017.
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O enredo tenta se enriquecer por meio de subtramas que pouco ou nada adicionam ao seu núcleo principal: entre muita putaria e muito chororô, a vingança, que aparentava ser o destaque, soa como um mero detalhe. Todavia, Reiko Ike faz o filme valer a pena.
Victor Ramos | Em 29 de Novembro de 2017.
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Curto que é, esse filme reutiliza a ideia interessantíssima do anterior de colocar em execução um enredo multifacetado dentro de um pequeno espaço, mas também consegue ir além ao dar um acabamento bem firme, coisa que o outro não conseguiu.
Victor Ramos | Em 07 de Agosto de 2017.
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Gosha faz milagre com pouco mais de uma hora de filme. São muitos personagens para desenvolver e muita coisa acontecendo ao mesmo tempo; um pacote muito complexo sendo manobrado num pequeno espaço. Dificuldades à parte, temos aqui um ótimo chambara.
Victor Ramos | Em 06 de Agosto de 2017.
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A história batida é facilmente superada pelo carisma de seus personagens (Uwais) e pelas boas cenas de ação (Evans). Temos aqui um cineasta imaturo, mas já capaz de revelar ao mundo como se filma uma cena de ação de maneira decente.
Victor Ramos | Em 05 de Agosto de 2017.
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O que tem de ousado (em relação ao primeiro filme) tem de gorduroso. Problemas à parte, os últimos 40 minutos esquentam além da conta, culminando em uma cena de luta que não é menos que espetacular.
Victor Ramos | Em 12 de Julho de 2017.
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Não sabia que o inglês se caracteriza como idioma materno da Suécia. Gracinhas à parte, a leitura de Fincher para a obra de Stieg Larsson soa muito mais interessante que a adaptação sueca propriamente dita.
Victor Ramos | Em 23 de Fevereiro de 2017.
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Um filme que confunde bagunça com complexidade. E Nolan sempre estará mastigando para nós, incrível. Existe um ou outro ponto digno de nota (a montagem é a bengala), mas no geral é o tipo de trabalho que acaba em si próprio e cai no esquecimento.
Victor Ramos | Em 23 de Fevereiro de 2017.
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Como fazer um filme de ação: basta colocar um ator asiático no papel de protagonista, JCVD como figurante e algumas cenas daora de briga. Ah, claro: adicionar um fluxo de narrativa que confirme a existência e o sentido do gênero.
Victor Ramos | Em 14 de Janeiro de 2017.
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Por vezes desequilibrado... O saldo final, porém, revela um filme com uma interessante inclinação para os riscos, abordando uma variedade curiosa de personagens e cargas emocionais distintas. Bom trabalho.
Victor Ramos | Em 23 de Dezembro de 2016.
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Leve em sua forma narrativa e sem muitos segredos em sua composição, este é um filme dotado de uma diversidade emocional bem interessante - tem choro e tem riso. Jim Carrey em um de seus melhores momentos, o palhaço que ri de sua própria desgraça.
Victor Ramos | Em 29 de Novembro de 2016.