Reencontrando a felicidade é um filme simples, mas de uma grande dinâmica de roteiro, ao fim do filme fica uma sensação, de ter visto um filme agradável. Mas ao parar para reflexões você vê que há uma falta, para descrevê-lo melhor, o drama não e prega durante o filme se tem a impressão que você estar diante de um interessante filme só que pegou pelo meio. Talvez a melhor forma de descrever e que o filme causa um interesse grande, mas sua limitação no casal tira a pausa que você tem para analisar e se convencer dos seus dramas. Esta noção se tem pela talvez melhor interpretação pura de Nicole, que conduz como para mim sua maior segurança deste de dogville de Lar Von Trier. A perda e expressada pela dor de cada um da sua forma e o distanciamento do casal que afasta. Becca , Nicole se mostra fechada para vida e para o mundo se esconde em uma falsa fortaleza que se desmorona frente à realidade do casal. Howie de Aaron Eckhart. Não tão verdadeiro e firme como Nicole, segue a vida um dia de cada vez com trabalho,diversão e sessões em grupo de alta ajudar para o casal onde Becca não se adapta as reuniões causando um mal estar com seu lado racional perante a dor alheira e a fé religiosa que outros casais tem ,em meio uma irmã aventureira casula gravita que Becca considera indigna e irresponsável para ser mãe. Alem de uma mãe amargurada pela perda do filho. Nesta fase do filme a forma de cada um se aceitar e tocar a vida são distinta e tocantes de ambas, o filme é sobre a dor de perde um filho e como lidar com o fato, como não a uma receita como o bolo, o filme termina com uma frase maior que ultimas imagem.Uns dias serão suportáveis outros serão de dores. Mas no fim e assim mesmo como diz a mãe de Becca a cativante Dianne Wiest. Vale conferir este muito bom filme que tinha um potencial e mão de obra em ótima fase.
Críticas
7,5
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