Quando há um trabalho a ser feito, você deve procurar as pessoas certas. Quem melhor que Christopher Walken para o papel de um líder nato, assassino frio e com um código de honra que o torna uma espécie de Robin Hood moderno?
Frank White (Christopher Walken), líder de um rede de traficantes de drogas, acaba de sair da cadeia. Seus planos agora são um tanto estranhos. Declarar guerra aos rivais com o objetivo de arrecadar donativos para a manutenção de um hospital público. A polícia não aprecia o banho de sangue, mesmo que de criminosos, e tentará pará-lo usando sua s próprias leis.
Em resumo, o filme é bom. O conflito entre os chefes do tráfico e a reação de um grupo de policiais leva o espectador a ponderar quem é o verdadeiro vilão. Frank White tenta impor uma espécie de controle de violência nas ruas eliminando os que considera inadequados para a sociedade. Vê a si mesmo como um filantropo exótico. Já o grupo de policiais que o persegue, após barrados por um sistema falho, decidem agir como uma milícia fazendo um trabalho muito semelhante ao próprio Frank. Assim, o filme abre espaço para muita ação, traição e vingança levadas até as últimas consequências.
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