
- Direção
- Roteiro:
- Justin Kuritzkes (roteiro)
- Gênero:
- Origem:
- Estreia:
- 25/04/2024
- Duração:
- 131 minutos
- Prêmios:
- 82º Globo de Ouro - 2025
Lupas (9)
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Sempre tive a noção que Guadagnino não é bom diretor e aqui em Rivais ele comprova isso com um filme super mal filmado, com excessos de câmera lenta misturado com algumas invenciones que não funcionam nada bem sempre gerando uma sensação de falsidade na tela. Está mais para série televisiva do que cinema. Mas o roteiro é bem intrigante e aquele universo do tênis confesso que me instiga por demais. Zendaya vai muito bem no papel , os dois rapazes razoáveis. Em outras mãos seria um filmão, seria..
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Um filme vibrante que explora um trio com química explosiva, liderado por Zendaya. A trilha sonora de Trent Reznor e Atticus Ross é eletrizante, complementando a tensão sensual. O amadurecimento de Art é notável, enquanto a imersão no tênis e seus bastidores é intensa, transformando o esporte em metáfora para desejo e poder. A direção de Luca Guadagnino cria uma experiência envolvente e provocativa.
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Uma obra que prende o espectador à tela, deixando-o dividido sobre para que lado torcer. As cenas dentro da quadra são irretocáveis, criando uma analogia poderosa de que os lados do triângulo, de algum modo, encaixam-se perfeitamente. Zendaya, mais uma vez, reafirma seu talento e marca uma deslumbrante presença.
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Às vezes dá preguiça desses filmes que acreditam que muitos flashbacks e enquadramentos "maneiros" fazem melhor que uma narrativa dita "tradicional". Mas o filme ainda se sustenta.
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Bastante mal montado, consegue chamar atenção mas a banalidade cansa pra cacete. 90% são closes sobre closes, muito vai-e-vem com flashbacks numa história extremamente vazia - nada acontece, ora dá sinais de algo surgindo...e vem o vazio outra vez. A trilha eletrônica funciona, as partes boas são as pinceladas sobre tênis. Guadagnino é ruim pra diabo, força demais nessas mãos e intenções distorcidas.
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Bom gosto na direção, montagem e trilha sonora dao um charme ao filme que se torna muito agradável de se assistir. Poderia me forçar a gostar do final, mas acho que depois de tanto amadurecimento dos personagens, pelo menos o de Art, o desfecho factível não seria o retratado.
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Tem, pelo menos, uns 20 minutos sobrando ali. O vaivém temporal parece uma tentativa de camuflar um roteiro simplório, levado à tela por meio de certos maneirismos pretensiosos de Guadagnino. Vale mais pela composição dos amigos/rivais, bem desenvoltos em cena.
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Aula de direção e montagem. Me incomoda um pouco os flashbacks a cada 30 segundos, mas a história é um clichê bem interessante. Destaco as boas atuações, principalmente a do Josh O'Connor.
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Tudo que eu mais queria era que filmes românticos para adolescentes da Netflix fossem assim, apesar de genéricos e com roteiro quase cafona, a direção toma as rédeas e produz uma linda obra de arte, com vários enquadramentos que fogem do lugar comum e com atuações que conferem dignidade ao que é contado.