- Direção
- Matt Bettinelli-Olpin, Tyler Gillett
- Roteiro:
- James Vanderbilt, Guy Busick, Kevin Williamson
- Gênero:
- Suspense, Terror
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 09/03/2023
- Duração:
- 99 minutos
Lupas (9)
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Pode não pecar tanto na autoreferência como seu antecessor, mas o que sobrou aqui foi um excesso de personagens chatos, mortes pouco inventivas e um dos finais mais bagunçados da série (possivelmente o pior). Talvez a franquia já deu o que tinha que dar.
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Horroroso como quase todo filme de terror
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Faltou a referência ao filme do Jason em NY que quase não tem NY.
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E é aqui que a franquia chega ao seu ápice...de cansaço.Foi uma cinesérie muito divertida durante a maior parte,se relevar o roteiro esburacado,que foi um problema recorrente nesta ''saga''.Este novo episódio não consegue inventar uma boa justificativa para existir,assim como seu antecessor.Pânico 4 definitivamente era pra ter sido o último,e foi,para muitos.Sem Wes Craven dirigindo,Kevin W. escrevendo,Campbell protagonizando,e Arquette,não funciona...Esse filme é só uma fanfic de luxo.Fraco.
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Já deu de Pânico, né? Coerência e verossimilhança nunca foram o forte dessa franquia, mas dessa vez, eles se superaram. Esse novo capítulo está repleto de cenas nonsenses.
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Se vende como a ruptura de um microcosmo (que a serie sempre fez questão de estar inserida), mas é um verdadeiro show de horrores quando se trata de direção e expansão - tanto espacial quanto de conceitos. Um filme preguiçoso.
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Poderia ser muito, mas muito pior se fosse menos Scream e mais filmes contemporâneos do gênero terror bobo. Rende sustos, mas peca pelos furos avacalhados do roteiro.
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Os sinais de desgaste são evidentes, ainda que os cineastas promovam uma "desconstrução" de alguns elementos característicos da franquia para atenuar o problema (abertura, modos operandi do Ghostface, ambientação, etc). Mas é pouco, embora o filme tenha alguns momentos inspirados e bem conduzidos, conseguindo proporcionar um entretenimento razoável. A ausência de Sidney e Dewey é sentida também, apesar das "novas" protagonistas darem conta do recado.
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Mesmo após 6 filmes, Pânico consegue manter certa regularidade na franquia, percebendo-se a si próprio como um subgênero de terror, traçando contornos metalinguísticos para criar sua história, ou seja, o filme fala, ri e reflete sobre si próprio. A cada lançamento, não apenas as novas motivações vão ganhando força e exigindo dos roteiristas novos assassinos, mas também a própria história vai ganhando força, numa espécie de ritual, vangloriando-se, e construindo uma narrativa em torno de si.