Lupas (11)

História genérica, que vista sem muita pretensão pode divertir e ocupar o tempo. Trata-se mais de uma revisita ao passado do herói do que de fato uma coisa nova a contar, talvez por isso não tenha pegado tão legal.

Não pode ser chamado de filme, pois nem mesmo as metáforas transmitem meio por cento de alguma verdade. Tudo é terrivelmente artificial, vago e sem gosto. No final das contas, vemos apenas um emaranhado de coisas jogadas de forma bizarra e sem tino humorístico algum. Assim como os gritos das cabras gigantes, Taika nos torturou nessa aí.

Sem sal

Muito bom, nota dó

"Humor" bobinho e pueril com toque de terror trash que tornam isso insuportável de aguentar!! Filmeco para encher os bolsos da Marvel. Lixo!

- 293º filme de 2.022: visto em 13/08 (o 04º filme do ano visto no cinema)... - Ruim... - Um dos piores filmes da Marvel Studios, onde só se salva a trilha sonora, as cenas de ação e, quando deixa de ser comédia e passa a ser aventura, até fica razoável! Mas é muito pouco para um dos melhores personagens da Marvel, com uma das mitologias mais ricas da história! Infantilizaram o Thor e a lacração... - Obs.: visto novamente em 08/09, o 329º filme de 2.022, o 18º filme do ano visto no Disney+...

Melhor filme da fase 4 da Marvel. O mérito é não se levar a sério. Muito divertido. Bem melhor que Ragnarok, em que o humor é absolutamente estúpido. Mesmo com diversos momentos cômicos, ainda tem seu momento sombrio com o ótimo vilão de Christian Bale.

Faltou um quê de... algo...

Essa interação e conexão entre as mitologias me caiu bem, abrindo portas interessantes para os próximos filmes do Thor. O Gorr, foi um vilão eficiente, embora seu discurso talvez não seja tão convincente. Ademais, reúne elementos clássicos do MCU e dos filmes do Thor, não sendo tão besteirol quanto o Ragnarok, nem tão sério como o Mundo Sombrio.

A diversão esporádica de Thor: Ragnarok se esvai aqui em situações apenas bobinhas e os momentos de maior drama não são fortes o suficiente. O visual do trecho em preto-e-branco tem sua relevância, mas a trilha com Guns n' Roses a cada meia hora não ajuda em nada.

Sem novidades por enquanto. O mesmo feijão com arroz de sempre. A doença de Jane Foster tornou mais chato do que o tolerável. Os bodes ainda trouxeram um pouco de graça.