- Direção
- Roteiro:
- Domee Shi, Julia Cho, Sarah Streicher
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- Duração:
- 100 minutos
- Prêmios:
- 80º Globo de Ouro - 2023, 95º Oscar - 2023
Lupas (13)
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É legalzinho, mas faz algum tempo que os filmes da Pixar não me empolgam muito. Visualmente é muito bom, assim como todos os filmes do estúdio, até mesmo os mais fracos. Tem seus momentos divertidos, principalmente no começo e final, já o meio é um pouco chato. O roteiro ainda que tenha sua previsibilidade é bom por tratar certos temas, mesmo que podiam ter sido melhor desenvolvidos.Pode não ser dos melhores filmes da Pixar mas também não é ruim. Apenas pra passar o tempo, nada mais do que isso.
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Divertido e fofo na medida, concilia sua mensagem com adultos e crianças com poucos deslizes pelo caminho. Impossível resistir ao panda vermelho gigante a cada aparição, uma metáfora bem bolada sobre nossos lados obscuros que, muitas vezes, lutamos para suplantar.
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Esse Totoro capitalista não acrescentou...
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Pixar tentando ser Estúdios Ghibli, não bombou muito.
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Toronto é o belo cenário desses conflitos geracionais e familiares, abusando de todos os clichês existentes sobre esse tipo de histórias. Mas é bem fofinho, e sabe ser sutil ao abordar vários temas delicados. E é sempre interessante a ideia de o reconhecimento da existência da “fera” interior é o primeiro passo para vencê-la.
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Entra novamente naquele nível esquemático da pixar, sempre com a mesma historieta com pano de fundo etnico sobre algo que minimamente remeta àquela cultura retratada. A premissa é um tanto boba, mas a influência nítida do cinema do Myiazaki dá uma elevada.
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Talvez eu tenha ficado velho demais, mas a solução para o conflito geracional não me agradou, afinal, a tal "liberdade" nunca é total, basicamente é trocar uma mentalidade por outra, e aí o filme assume a ideologia da geração que curte música pop, cultura de massa, e pensa em "vencer na vida" (que cena foi aquela do templo virando comércio?). Enfim, a transição para a vida adulta, pode ser opressora também. Mas o filme tem seus ótimos momentos.
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Interessante a metáfora sobre mudanças e amadurecimento feminino e sobre o cuidado maternal exagerado, a colocação dos homens em posições pouco usuais é mais uma mostra sobre uma espécie de reparação histórica, além da "sacada" visual dos pandas que foi um ótimo achado.
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- 108º filme de 2.022: visto em 25/03 (o 07º filme do ano visto no Disney+)... - Bom... - Como de costume, é uma animação impecável, mas que não vai pra lista dos melhores filmes do estúdio Pixar! Tem bons momentos e personagens bacanas, além de uma boa mensagem! Mas achei exagerado em alguns momentos e bem acelerado no final! No geral, vale uma sessão...
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Bastante divertido. Com certeza as meninas vão se identificar mais, porém não deixa de passar uma lição a todos.
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Uma animação bastante interessante sobre o processo de transição da infância para a vida adulta, com uma metáfora inteligente envolvendo essa questão no universo feminino. O visual detalhado nos cenários/objetos de cena e cartunizado nos personagens, me remeteu as produções da Ghibli (referência máxima no assunto). Tem aquela correria típica das animações norte-americanas no terceiro ato, mas nada que prejudique a experiência como um todo. Pixar sempre a frente da concorrência.
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As angústias dos millenials encontram os receios da geração Z em mais uma jornada de amadurecimento emocional que mescla culturas das mais diversas. Entre excessos e boas sacadas, é a típica narrativa infantil com mensagem (jovem) adulta.
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Não tem uma dinâmica muito boa e as vezes perde ritmo da execução, mas ainda é válido no dilema de conviver com os "monstros" das mudanças da infância para a pré adolescência e o que virá pela frente, se confrontar com os dilemas de relações familiares passadas por gerações e como é quebrar essa corrente, nisso, o filme engrena muito bem em sua última meia hora que é onde ele se sai melhor!