- Direção
- Megan Park
- Roteiro:
- Megan Park
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 92 minutos
Lupas (6)
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Filme de adolescente que fala com os adolescentes, linguagem clara, simples e direta, um drama poderoso como pano de fundo "Ataque com armas de fogo em escola" e com eles as dúvidas, medos, incertezas, diálogos perfeitos, atuações impecáveis, completamente apaixonada Jenna Ortega (não tinha me dado conta que era Vandinha). Se eu tivesse uma filha como Vada, que orgulho, mas tenho uma afilhada que muito se assemelha, um filme impactante, comovente, emocionante e envolvente, Megan mandou bem...
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Mesmo que algumas coisas no roteiro tenham me incomodado (como a falta de ritmo, o mau desenvolvimento de alguns personagens e o excesso de conflitos), é um filme extremamente necessário, olhando para os efeitos psicológicos que uma tragédia escolar (infelizmente, não tão raro de acontecer, em especial nas escolas norte-americanas) tem sobre a mente da juventude, que por si já tem problemas de amadurecimento e conflitos internos muito fortes. Não é um filme fácil, fiquei nervoso em certas cenas.
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Park demonstra estar consciente do que é a juventude contemporânea (pós anos 2010) e oferece instantes de reflexão a partir das camadas de Vada e sua maneira de lidar com um trauma bastante comum nos EUA. Com porções cômicas, é um drama potente, capaz de tocar várias faixas etárias de público.
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- 111º filme de 2.022: "Eiffel" (FRA/21), visto no dia 28/03, o 11º filme do ano visto no Amazon Prime Video... - 112º filme de 2.022: visto em 28/03 (o 10º filme do ano visto na HBO Max)... - Bom... - Um bom filme no geral, que foge um pouco dos clichês desse tipo de filme, e cuja cena do tiroteio da escola tem uma sonoplastia e efeitos sonoros excelentes, que te colocam na pele das personagens, mesmo sem o espectador ver o que está acontecendo! No geral, vale uma sessão...
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Megan Park, de atriz coadjuvante em comédias românticas a excelente estreia na direção. Boa surpresa.
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Mais um estudo de personagem subjetivo, gradativo, que nas sutilezas trabalha com destreza na construção de contexto e discurso. Entre diálogos banais e desabafos, há um furor de emoções que mal podemos medir. Belo retrato de adolescência e trauma, que escapa de típicos arquétipos e clichês narrativos.