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Tragédia de Macbeth, A

(The Tragedy of Macbeth, 2021)
7,2
Média
49 votos
?
Sua nota
Direção
Joel Coen
Roteiro:
Joel Coen (roteiro), William Shakespeare (peça teatral)
Gênero:
Drama, Histórico, Suspense
Origem:
Estados Unidos
Estreia:
14/01/2022
Duração:
105 minutos
Prêmios:
94º Oscar - 2022, 79º Globo de Ouro - 2022

Lupas (10)

  • Todo o filme foi rodado em um estúdio de som. Tudo foi construído. Exceto por um elemento da última tomada do filme, não há uma única tomada externa.

    LUCIANO BAHIA | Em 02 de Dezembro de 2022 | NOTA: 4.5
  • - 304º filme de 2.022: visto em 20/08 (o segundo filme em preto e branco do ano)... - Razoável... - Não é um filme ruim, é apenas um filme difícil de assistir, devido aos diálogos rebuscados de William Shakespeare, por ser praticamente teatral e ser muito lento! A fotografia em preto em branco, as atuações do Denzel Washington e da suprema Frances McDormand e as aparições das bruxas são os destaques do filme! Mas tem que ter paciência para chegar até o final...

    Thiago Soares Mota | Em 22 de Agosto de 2022 | NOTA: 6.0
  • Assisti uma versão anterior que não me agradara, acho q o problema no diálogo rebuscado, pq a história de traição e ambição é muito envolvente... Adorei a bruxa, as bruxas "corvas", suas aparições sempre sombrias, ponto alto do filme, gostei da inserção de atores negros, necessário, fotografia simples e eficiente utilizando se preto e branco, bom, não há como inovar muito... Regular...

    Rosana Botafogo | Em 13 de Março de 2022 | NOTA: 7.5
  • Fascinante versão dessa história maravilhosa. Imagens incríveis, jogos de sombra de encher os olhos. As bruxas ficaram legais demais, aparições medonhas e estilizadas, inesquecíveis com certeza - o trio pendurado como gárgulas, nas travas do teto, é a melhor cena de todas.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 10 de Março de 2022 | NOTA: 8.0
  • Não é fácil adaptar Shakespeare. Aqui, para o bem ou para o mal, o didatismo é deixado de lado, o que dificulta mto a compreensão, já que há reprodução quase completamente fidedigna do texto do autor. É um filme difícil, teatral, lento, com cenas de batalhas oníricas. Mas a fotografia excepcional, elenco afiado e a direção segura, fazem deste um filme recompensador. Porém, das adaptações de Shakespeare, ainda fico com Titus.

    Gabriel Cine | Em 10 de Março de 2022 | NOTA: 6.5
  • Quando o texto é do Shakespeare, e admitindo ignorância total da minha parte mas não tenho o menor pudor em afirmar que não consigo sequer prestar atenção ao conto. O trabalho fotográfico aqui é de fato exuberante com todas as suas referências ao cinema de Dreyer, Bergman, Tarr e até mesmo um pouco de Dozhenko e do construtivismo russo. Coen imprimiu ar de terror no conto de shakespeare mas que não me impactou também.

    Eliezer Lugarini | Em 26 de Fevereiro de 2022 | NOTA: 6.0
  • É a estética e conceito acima da história. Não vemos personagens, vemos atores. Não vemos trama, vemos texto decorado. Não vemos drama, vemos encenação. Mesmo a imersiva técnica visual e sonora peca em ritmo e falta de contemplação. Impressionado em como uma composição tão icônica pouco me marcou.

    Guilherme Algon | Em 14 de Fevereiro de 2022 | NOTA: 6.5
  • Minha admiração nessa adaptação shakespeariana de Joel Coen se limita a sua espetacular fotografia e a atuação de Denzel Washington.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 08 de Fevereiro de 2022 | NOTA: 6.5
  • A escolha por falas extraídas do texto clássico do Shakespeare (e não adaptações) e o visual expressionista fazem do filme um primor artístico e imagético. Atuações estão impecáveis e a direção precisa, filmaço!

    Vander Vieira | Em 06 de Fevereiro de 2022 | NOTA: 9.0
  • Que lindeza de filme. Joel já pode fazer filme sozinho se for pra ser neste nível. A fotografia é estonteante e McDormand e Denzel brincam de atuar, impressionante. Pra mim, de todo o chororô dos "esnobados do Oscar", esse foi o pior.

    Thiago Fernando Fasolo Bones | Em 16 de Janeiro de 2022 | NOTA: 8.5