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- Direção
- Joel Coen
- Roteiro:
- Joel Coen (roteiro), William Shakespeare (peça teatral)
- Gênero:
- Drama, Histórico, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 14/01/2022
- Duração:
- 105 minutos
- Prêmios:
- 94º Oscar - 2022, 79º Globo de Ouro - 2022
Lupas (10)
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Todo o filme foi rodado em um estúdio de som. Tudo foi construído. Exceto por um elemento da última tomada do filme, não há uma única tomada externa.
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- 304º filme de 2.022: visto em 20/08 (o segundo filme em preto e branco do ano)... - Razoável... - Não é um filme ruim, é apenas um filme difícil de assistir, devido aos diálogos rebuscados de William Shakespeare, por ser praticamente teatral e ser muito lento! A fotografia em preto em branco, as atuações do Denzel Washington e da suprema Frances McDormand e as aparições das bruxas são os destaques do filme! Mas tem que ter paciência para chegar até o final...
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Assisti uma versão anterior que não me agradara, acho q o problema no diálogo rebuscado, pq a história de traição e ambição é muito envolvente... Adorei a bruxa, as bruxas "corvas", suas aparições sempre sombrias, ponto alto do filme, gostei da inserção de atores negros, necessário, fotografia simples e eficiente utilizando se preto e branco, bom, não há como inovar muito... Regular...
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Fascinante versão dessa história maravilhosa. Imagens incríveis, jogos de sombra de encher os olhos. As bruxas ficaram legais demais, aparições medonhas e estilizadas, inesquecíveis com certeza - o trio pendurado como gárgulas, nas travas do teto, é a melhor cena de todas.
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Não é fácil adaptar Shakespeare. Aqui, para o bem ou para o mal, o didatismo é deixado de lado, o que dificulta mto a compreensão, já que há reprodução quase completamente fidedigna do texto do autor. É um filme difícil, teatral, lento, com cenas de batalhas oníricas. Mas a fotografia excepcional, elenco afiado e a direção segura, fazem deste um filme recompensador. Porém, das adaptações de Shakespeare, ainda fico com Titus.
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Quando o texto é do Shakespeare, e admitindo ignorância total da minha parte mas não tenho o menor pudor em afirmar que não consigo sequer prestar atenção ao conto. O trabalho fotográfico aqui é de fato exuberante com todas as suas referências ao cinema de Dreyer, Bergman, Tarr e até mesmo um pouco de Dozhenko e do construtivismo russo. Coen imprimiu ar de terror no conto de shakespeare mas que não me impactou também.
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É a estética e conceito acima da história. Não vemos personagens, vemos atores. Não vemos trama, vemos texto decorado. Não vemos drama, vemos encenação. Mesmo a imersiva técnica visual e sonora peca em ritmo e falta de contemplação. Impressionado em como uma composição tão icônica pouco me marcou.
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Minha admiração nessa adaptação shakespeariana de Joel Coen se limita a sua espetacular fotografia e a atuação de Denzel Washington.
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A escolha por falas extraídas do texto clássico do Shakespeare (e não adaptações) e o visual expressionista fazem do filme um primor artístico e imagético. Atuações estão impecáveis e a direção precisa, filmaço!
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Que lindeza de filme. Joel já pode fazer filme sozinho se for pra ser neste nível. A fotografia é estonteante e McDormand e Denzel brincam de atuar, impressionante. Pra mim, de todo o chororô dos "esnobados do Oscar", esse foi o pior.