
- Direção
- Maggie Gyllenhaal
- Roteiro:
- Maggie Gyllenhaal (roteiro), Elena Ferrante (romance)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Estados Unidos, Grécia
- Duração:
- 121 minutos
- Prêmios:
- 94º Oscar - 2022, 79º Globo de Ouro - 2022
Lupas (14)
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Algumas situações são bem constrangedoras, e o enquadramento com closes extremos no rosto das personagens, torna as situações ainda mais angustiantes e desconfortáveis, um filme maravilhoso principalmente para as mamães, o "padecer no paraíso" e "amor e ódio" em forma de filme, perfeito...
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Drama intimista poderoso que traz algo raro no cinema: uma personagem central tridimensional. Imperfeições é o nosso dia a dia.
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Vita vera! Um filme de primeira com grandes atuações. Uma visão complexa e instigante do universo feminino.
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Uma visão pessimista e real sobre maternidade em um dilema sobre amar os filhos mas detestar ser mãe. A personagem principal passa por situações psicologicamente difíceis durante sua vida, causando certas atitudes que beiram o incompreensível.
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A prosa intimista de Ferrante é vertida para a tela em passagens repletas de memórias atravessadas por sentimentos díspares. Colman é toda alma como a protagonista em sua fase madura, porém Buckley também está excelente. Como ponto fraco, aguns arranjos no desenvolvimento da outra mãe e da relação entre as duas que soam superficiais.
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Não consigo enxergar os méritos narrativos que fazem este filme ter uma direção elogiada, muito ao contrário, visualmente é feio, mal filmado e os flashbacks bem abruptos. Também não sei se consigo encontrar algo a se discutir , noves fora a dificuldade que é se ter um filho, mas por acaso alguém não sabe disso? No mais, a espetada que Olivia recebe é mais do que justa para uma mãe que abandona os filhos , trai o marido e rouba uma boneca de criança (que aliás o drama é de um exagero notável)
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É um dizer não a uma sociedade com valores previamente instituídos. Olivia Colman e Jessie Buckley sustentam a narrativa de forma majestosa e dão um tom visceral à trama.
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O sentimento de vazio, frustração, angústia pelas escolhas da vida, saber o que se quer, viver uma vida comum, abraçar algo que te dá prazer, mesmo que pra isso tenha que abrir mão de muita coisa, de pessoas, enfim, um bom filme, que através de uma câmera sempre muito próxima da protagonista mostra toda sua complexidade e nos envolve pelo mistério e pela narrativa que embora lenta sempre tem algo a dizer, talvez o excesso de personagens e subtramas deixe um pouco inchado, mas, vale o ingresso.
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Filme fraco, apático, sem vida, vazio, desnecessário e que não chega a lugar nenhum. A Colman sempre maravilhosa.
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Excepcional notar o que o cinema feminino e feminista vem propondo em termos de linguagem. Dialoga muito mais com grandes clássicos pelas narrativas rebuscadas, sutis, cheias de camadas e textos maduros, com renovações provocantes na ótica do discurso. Personagens vastas e metáforas palpáveis numa íntima desconstrução da maternidade.
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Colman carrega o filme nas costas, já que o roteiro deixa tudo tão redundante e muita coisa no ar (não espere explicações fáceis, típico filme que se perde no pretenso lirismo e insinuações). Ainda assim, é um drama poderoso sobre o peso das escolhas aos corpos femininos, e de como a maternidade é estigma mais do que instinto.
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Olivia Colman é fora da curva. Adorei como o filme foi contado, difícil adaptação e a estreante na direção não só deu conta como tirou onda.
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- 07º filme de 2.022: visto em 05/01 (o 01º filme do ano visto na Netflix)... - Fraco... - Apesar de toda a pompa e circunstância, não gostei desse filme! É um drama psicológico, com vários flashbacks e bem subjetivo, principalmente o final! A fotografia é muito bonita e todo o elenco está bem em cena, das protagonistas Olivia Colman (que deve ser indicada ao Oscar) e Jessie Buckley (ótima surpresa) a espetacular Dakota Johnson! Um filme descartável...
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Uma imensidão de vazio. Não há nada além das atuações.