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- Direção
- Pablo Larrain
- Roteiro:
- Steven Knight
- Gênero:
- Biografia, Drama, Romance
- Origem:
- Estados Unidos, Alemanha, Chile, Reino Unido
- Estreia:
- 27/01/2022
- Duração:
- 111 minutos
- Prêmios:
- 94º Oscar - 2022, 79º Globo de Ouro - 2022
Lupas (10)
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Em todos os seus aspectos é um grande filme, direção sisuda e competente, tratamento de imagem muito bem realizado, grande trilha, bem fotografado , design de produção super em dia e muito bem atuado. O problema é que meu desinteresse pela trama, pela história em si não me permita apreciá-lo como eu deveria, e claro que esta culpa reside apenas em mim mesmo e não no filme. Os sussurros apesar de super relevantes me afastaram, me tiraram atenção e logo a sessão foi bastante tortuosa.
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O roteirista Steven Knight deu uma entrevista onde revelou que a personagem Maggie foi baseada em uma pessoa real com quem ele falou e que trabalhava na equipe. A referida pessoa pediu para permanecer anônima.
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A narrativa, o visual, cenários e trilha sonora estão num nível espetacular, e a atuação de Stewart idem, num mistura de sentimentos, numa agonia e aprisionamento psicológico de dar nó na garganta, e tá tudo no rosto de Stewart, lógico que pra comprar aquele sofrimento, os traumas e a bulimia é preciso que haja uma conexão direto do espectador com a personagem, e aí que o filme talvez perca o casual que não conhece a história, ou não se importe, mas um bom filme no fim das contas.
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Filme 100% focado em Diana, personagem que Kristen Stewart não sustenta! Os demais personagens do filme são irrelevantes e chatos. Enredo maniqueísta - tipo novela da Globo. Ruim!
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- 56º filme de 2.022: visto em 10/02... - Razoável... - Arrastado e por vezes chato, vai ser lembrado como o filme que vai marcar a virada na carreira da espetacular Kristen Stewart, que tem aqui a melhor atuação da carreira dela e definitivamente deixa a Bella Swan para trás, para entrar no time das atrizes talentosas do cinema mundial, com tudo para virar uma grande estrela! A Sally Hawkins e o Timothy Spall também estão ótimos, como sempre! Vale uma sessão pelas atuações do elenco...
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Larrain cria com sua câmera fechada e fotografia pálida um clima ideal para representar a claustrofóbica tradição da família real com a ajuda da sua incrível trilha sonora. Kristen Stewart surpreende e tem a atuação de sua vida.
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A garota prodígio de “o quarto do pânico” pos tudo a perder como bella sawn, mas, supreendentemente, desde “na estrada” vem dando a volta por cima, para desespero dos haters (tal como Pattison) e Aqui ela atinge o ápice em uma atuação sublime. Montagem, direção e roteiro são engolidos por um Filme que será lembrado Mais pela atuação de sua protagonista do que por qualquer outra coisa. E que comecem as tretas
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Spencer é brilhante precisamente porque Larraín alcança aqui o que não havia conseguido em Jackie: a concretização formal de um filme intimista ao deixar sua câmera muito próxima de Diana, porém sem detrimentos à articulação de um ambiente muito necessário às ressonâncias sentimentais de sua protagonista.
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Muito recortado. Larraín gosta destes recortes de tempo, mas achei que trabalhou melhor em Jackie do que aqui (e Portman.. enfim), pois neste as motivações da Diana não são esclarecidas, e por vezes ela só está chata. Sally Hawkins, sempre acima da média, sobra em cena. Kristen vai bem, mas nada de cair o queixo.
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Spencer é praticamente um filme de terror psicológico numa mansão "mal-assombrada", onde Diana é atormentada por aqueles seres decrépitos que a consomem. Uma biografia que faz um recorte microscópico de um momento-chave na vida da princesa, fugindo assim dos clichês típicos de biografias hollywoodianas, que buscam enaltecer e glorificar a figura retratada. Diana é aqui, acima de tudo, humana, frágil e passível de erros. E Stewart compreendeu essa complexa personagem como poucas.