- Direção
- Kenneth Branagh
- Roteiro:
- Kenneth Branagh
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Reino Unido
- Estreia:
- 10/03/2022
- Duração:
- 97 minutos
- Prêmios:
- 94º Oscar - 2022, 79º Globo de Ouro - 2022
Lupas (11)
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Seria um Jojo Rabbit da TV Tupi.
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Roberto Benigni teria muito que aprender aqui em como contar uma história usando uma criança como protagonista. Misturando a pureza do universo infantil com o clima hostil entre protestantes contra católicos na Irlanda, Belfast usa da fotografia em preto e branco para passar o cotidiano da família que transcorre com um realismo e com humor na medida certa. Em certo momento, o estopim da violência aparece, como se a vida nos mostrasse que sempre estivera à espreita, esperando um vacilo.
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Diferente da filmografia costumeira de Branagh. Muito bom de assistir, com história e emoção. O menino funciona bastante, ver a disputa religiosa feroz da Irlanda nos olhos de uma criança é marcante. Grande cena da mãe fazendo seu filho devolver a caixa de sabão e passando o grito na cara da ladra que desvirtua seu filho. As mães com moral e presença levantavam a sociedade. Um alívio ver um filme bom atual, no meio de tanta tranqueira irrelevante.
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Bonitinho, bem feito e com boas atuações, porém, pouco faz na curta duração que parece se estender! Parece que algo faltou para ser de fato alavancado
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É bem superficial e ameno sobre a tensão religiosa histórica na Irlanda do Norte e sobre a relação afetiva de pertencimento até tem sua beleza, mas no geral é frustrante.
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Projeto pessoal de Branagh conta com belas interpretações, uma boa dose musical e uma fotografia bem trabalhada, mas que não possui uma lógica. Para que trazer imagens atuais de Belfast e contrastar com um passado em preto e branco, mas, em seguida, mostrar imagens de filmes da época em cores? Qual a mensagem exatamente? Parece que nem ele sabe dizer, mas nos ganha pelas conversas da família e recriação de episódios históricos com muito realismo.
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É louvável a intenção de Branagh de compartilhar suas lembranças de menino, e esse aspecto de ternura que envolve a história é o que ela tem de melhor, seguido pela bela fotografia em P&B. Entretanto, a falta de mais espaço para o desenvolvimento de alguns subtemas deixa uma sensação incômoda, de que uma narrativa ainda mais potente ficou pelo caminho.
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- 62º filme de 2.022: visto em 14/02... - Ótimo... - A belíssima fotografia em preto e branco, a excelente trilha sonora e as atuações colocam esse filme na lista dos melhores do ano! E que atuações, desde o Christian Grey, passando pela veterana Judi Dench (minha torcida no Oscar) ao estreante Jude Hill ! Recomendo... - Obs.: o 63º filme de 2.022, visto no dia 15/02, foi o suspense "Big Sky", de 2.014, com a musa Bella Thorne...
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Filme muito bom, com personagens interessantes, redondinho pro Oscar. Seria melhor sem o injustificável P&B ( que mania!). Elenco impecável, impecável mesmo! Desde o carismático guri Jude Hill, em atuação de fazer brilhar os olhos, até a veteraníssima Judi Dench, passando por Balfe, Hinds e ate o Christian Grey (quem diria). A curta duração prejudica. Uns 20 minutos a mais, para aprofundamento das questões apresentadas cairiam bem.
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Como cinéfilo assumido é difícil não se encantar com as menções (longe de referÊncias) à Matar ou Morrer e Liberty Valence, ao gosto musical acertado de Branagh ainda que como trilha sonora não seja um trabalho relevante e á uma boa condução de câmera e trabalho fotográfico. Cai num certo esquematismo de roteiro, algum maniqueísmo exagerado mas falha clamorosamente quando trata de maneira banal o abandono à nação o qual deveria ser o ápice do filme.
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Gostei bastante da trilha sonora. As músicas ajudam a evocar sensações e ampliar a narrativa. O elenco também acerta. E tem cara de Oscar (o que pode ser bom ou ruim, depende do ponto de vista).