
- Direção
- James Wan
- Roteiro:
- James Wan (história), Ingrid Bisu (história), Akela Cooper (roteiro)
- Gênero:
- Drama, Suspense, Terror
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 02/08/2021
- Duração:
- 111 minutos
Lupas (20)
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Esse filme é um erro de cálculo conflituoso, repleto de ideias que nunca desenvolvem em um grau satisfatório. Há alguns momentos que podem ou não ser intencionalmente engraçados. Não importa. Pra mim foi tedioso.
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O mesmo James Wan que já consagrou belíssimas obras consegue a proeza de pegar aqui uma premissa interessante e transformá-la em um punhado de banalidades. A cena da cadeia é horrível e de muito, muito mal gosto...
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A cena da cadeia é deliciosa.
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Muito, muito bizarro, surreal, esse Gabriel, uau, adorável parasita, completamente apaixonada por esse filme estranho, de contornos absurdos, mortes sanguinárias, dúvida até o último e derradeiro ato, muito bem justificado em situação impossíveis e biologicamente sobrenaturais, como não amar tanta atrocidade mirabolante misturada nesse lindo filme trash, o melhor do film B é o inúmero leque de opções absurdamente despautério para dar desfecho as obras igualmente esquisitamente excêntrico…
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Pensa em algo ruim e supérfluo! Com um final horrendo e um monte de patifaria, eis o que é esse filme
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Pensa num filme bobo! Estética de filme de super-herói num filme de "terror", excesso de CGI. Todos os clichês possíveis e ainda mal aplicados. Um dos plot twist mais ridículos do cinema, chega a ser engraçado. A impressão final é que o filme é uma piada com filmes de terror, com ele mesmo e com quem está assistindo.
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É reconfortante acompanhar um filme cheio de referências e influências com muita bizarrice trash sangrenta e inverossímil, já que de terrorzinho lotado de sustos com fantasminhas estamos cansados.
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Não é a maravilha que alguns pintam por aí, mas tem momentos que empolgam mesmo. E o mistério faz a diferença.
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Da série "O que acontece quando damos total liberdade para um autor pop"... Uma massaroca de ideias bizarras com execução duvidosa, entupindo de estética uma história que leva o tempo que quer pra começar a se fazer clara. E, quando faz isso, chuta a porta e abraça a fanfarra sem freios. Bela novela sombria.
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James wan tem o dom pra filmar terror, seus enquadramentos e movimentos nos emergem no filme de tal maneira que colamos na cadeira, e ele nos fisgou, logo de cara. No primeiro ato,uma história de fantasma,no segundo um terror psicológico onde não sabemos em quem acreditar, e no terceiro despirocou de vez e nos entrega uma viagem divertida e louca, lógico que a suspensão da descrença tem que estar no nível máximo e perdoar um punhado de clichês, mas nesse ponto ele já te ganhou... ou não...
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O filme muda o tom do seu meio terço pra frente de uma coisa entre o lúdico e a suspensão da descrença pra uma carnificina sem escrúpulos, e como se não bastasse, segue uma lógica parecida de descida até o inferno a partir dali. Acho que o público de filmes de terror de hoje em dia precisa de mais histórias como as contadas por Wan.
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kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk boa, James Wan. Tô gostando de ver!
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- 391º filme de 2.021! Visto em 15/10 (o 21º filme do ano visto na HBO Max)... - Inassistivel... - Eu já vi muito filme ruim na vida, mas esse, que poderia se chamar "O Câncer Assassino" ou "Super-Gêmeos (do Mal) Ativar", vai direto pro top 10! Um grande cineasta que não tem que provar nada pra ninguém, o James Wan errou feio aqui e fez o seu pior filme! A nota é pela presença da belíssima Annabelle Wallis no elenco! Vai para a lista dos piores do ano, com grandes chances de ser o pior...
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Na abordagem de personagens dramaticamente rasos, numa protagonista que mais irrita do que causa empatia, ou até mesmo em cenas que entregam de antemão potenciais jumpscares, o filme vai desenvolvendo seu apreço pelo choque do que demora a se manifestar em tela. Pura poesia de gênero de Wan ao articular a forma cinematográfica de modo que ressoe na forma furtiva de seu vilão.
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O Wan atira pra todo lado e o filme tem certa graça até o pau quebrar num estilo assassinos Creed. Mais do que nunca é pipocão de muita pancadaria, CGI, efeito Matrix, borrões cults ("referências") e delírios espaciais tecnológicos.
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Um filme genuinamente analógico em seus conceitos e sua estrutura.
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Argento, Cronenberg e Hitchcock batidos num liquificador com o conceito absurdo de James Wan. Os furos do roteiro acabam se tornando parte do charme inquestionável desse terror que foge da onda post-horror e se entrega ao cinema de terror mais tradicional.
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Ainda que demore um pouco para engrenar, "Malignant" é uma insana homenagem aos clássicos do gênero, que vão desde os giallos italianos até o horror corporal de David Cronenberg, com muito mistério e momentos brutais, tensos e grotescos, além do apuro cênico já esperado de James Wan. Destaque também para a boa atuação de Annabelle Wallis, que transmite todo o conflito emocional de sua personagem com eficiência.
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Um filme bem esquisito, que não começa muito bem, mas melhora um pouco no final. Sua trilha sonora é deslocada, e o filme não acerta no tom, chegando a ter algumas cenas de humor involuntário.
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Wan em sua face menos sugestiva e mais explícita, o que, de início, parece jogar o filme para um patamar inferior da sua obra, mas que, com o tempo, vai ganhando seu charme na porrada, com umas luzes coloridas ali, um gore acolá, um ar soturno constante e aquela trilha aberrante que aos poucos conquista, em vez de afastar. O surto da reta final, como não raro em Wan, se aproxima do cômico, tem certa irreverência e diverte pra caramba com sua violência extrema em CGI quase que de videogame.