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- Direção
- Sian Heder
- Roteiro:
- Sian Heder, Victoria Bedos, Stanislas Carré de Malberg, Eric Lartigau, Thomas Bidegain
- Gênero:
- Comédia, Drama, Música
- Origem:
- Estados Unidos, Canadá, França
- Estreia:
- 23/09/2021
- Duração:
- 111 minutos
- Prêmios:
- 94º Oscar - 2022, 79º Globo de Ouro - 2022
Lupas (21)
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Cresce a partir do segundo ato, quando se estabelece o conflito familiar e questões de inclusão são trazidas à tona, adquirindo contornos mais dramáticos
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singelo e emocionante sem apelar pra proposta
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Primeiro filme a ganhar o Oscar de Melhor Filme cujo título é uma sigla.
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Confesso que já vim com certo preconceito devido a certos "críticos" por aí, mas saio maravilhado com o quão necessário foi este filme. Acho que nunca antes na história do cinema gestos falaram tanto, gritaram na cara do telespectador, merecido Oscar.
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Simpático ganhador do Oscar que apoiado em excelentes atuações conta uma história de superação e diferenças na juventude. O surdismo funciona apenas como pano de fundo, tanto é que seus arcos narrativos pouco tomam espaço na fita.
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Bom drama mas abaixo da expectativa, previsível e até um tanto quanto clichê, vale por mostrar a dificuldade de inclusão tanto da família surda quanto de Ruby, que enfrenta também dificuldades justamente por não ser surda
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Bem genérico, tirando a questão da surdez - poucas aparições no cinema. Todos os personagens são comuns, básicos de todo filminho adolescente. Por que colocar os pais como drogados, devassos, bobagentos fora da razão, sem seriedade? É ilógico, fica uma forçada esquisita, desnecessária. Pelo menos é alegre, tem vida e valoriza a família.
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Filme agradável e sensível, com uma dose de emoção, porém não consigo entender o que lhe fez vencer a estatueta de melhor filme.
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O filme é super simpático, é engraçado na medida certa e tem uma mensagem fofinha, mas é extremamente previsível e tecnicamente pouco inspirado!
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absolutamente clichê é o resumo do filme: abordagem superficial do bullyng, amiga louquinha, namorado sem graça, professor excentrico, mas que acredita no potencial da aluna, a classica cena do segredo dos namorados sendo relevado pelo marmanjo e se espalhando por toda escola,latino esteriotipado, facilitações narrativas...
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Um drama sólido, com uma abordagem original, mostrando a história de pessoas surdas através do ponto de vista de quem não é, ver a vulnerabilidade e a dificuldade de se encaixar no mundo tanto do lado da protagonista, numa fase da vida de auto afirmação, como do lado de sua família, com cenas lindas que nos colocam na pele e da agonia de ver todos reagindo aos sons e vc não, algumas passagens como o bullying na escola soam deslocadas, mas as apresentações e a interação com o pai, de chorar.
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Filme belíssimo, quero muito assistir ao original, "A Família Bélier", tão lindo e dolorido, os diálogos da família são lindos, divertidos e sacana, legal a abordagem sexual e independência profissional dessa família, e, ao mesmo tempo a dependência no único membro ouvinte, e esse dilema causa uma imensa dor até nós como meros espectadores... Um filme emocionante...
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Drama familiar comovente, muito alicerçado na música e que consegue escapar da pieguice. Os atores estão em sintonia, além das escolhas musicais funcionarem muito bem. Única falha é terminar no lugar comum, sendo excessivamente simpático, mas não ousando mais quando poderia (o conflito da protagonista com irmão não poderia ter sido mais aprofundado, por exemplo?).
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A narrativa se desenrola de forma leve e com bons momentos de diversão nas entrelinhas. Composto por momentos hilários e muito bem representados pelo elenco, o filme mostra que é possível sim ouvirmos além da barreira do som. Mesmo sem muita profundidade, ainda é belo e sutil.
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Não assista se for diabético. Bonitinho e só. Não é exatamente ruim, é médio. É clichê ( bullyng especialmente) tem um roteiro extremamente superficial, um filme quase amador e a direção é praticamente inexistente. Melhor do ano? mesmo em um ano fraco, dos concorrentes ao Oscar só é melhor que "Não Olhe para Cima" e Muito, anos luz inferior a "Drive my Car" E "Ataque dos Cães" Troféu superestimado da temporada.
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A trama é lotada de conflitos interessantes e não trata a questão da surdez pura e simplesmente com um teor de pena, porém no seu final com uma mescla de momentos bonitos com outros cafonas prejudicam um pouco. Emilia Jones se destaca.
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Seguindo várias convenções de dramas adolescentes, conquista pela química entre o elenco, bem valorizado por cenas de terna composição. Além de um senso de humor que se encaixa em ótimos momentos.
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Feel good movie do ano , que vem surfando na onda de O som do Silêncio para trazer uma mensagem engraçadinha e bonitinha (clichê diga-se de passagem) sobre a deficiência e aqui é que se diferencia muito do título do ano passado. Os dilemas são tratados com a maior preguiça, dilemas de cunho altamente infantis sobre o bullying, direção sofrível , escolhas musicais na grande maioria bem mais ou menos (exceto o de Clash completamente deslocado do resto)
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Embora um tom acima de "O som do silêncio", trás a mesma pegada e consegue emocionar com o tema entre surdez e música, ao mesmo tempo que entrega uma protagonista interessante. A mensagem familiar, apesar do clichê, emociona.
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- 09º filme de 2.022: visto em 07/01 (o 01º filme do ano visto no Amazon Prime Video)... - Muito bom... - Praticamente do mesmo nível do original francês, "A Família Bélier" (2.014), com algumas diferenças, mas mantendo os melhores e mais tocantes momentos do filme original! Se aqui a trilha sonora é melhor, no original a dinâmica familiar e os atores se destacam mais! A protagonista Emilia Jones é carismática e tomara que tenha vindo pra ficar! Recomendo...