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- Direção
- Ridley Scott
- Roteiro:
- Roberto Bentivegna, Sara Gay Forden, Becky Johnston
- Gênero:
- Drama, Policial, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos, Canadá, Itália, Reino Unido
- Duração:
- 110 minutos
- Prêmios:
- 94º Oscar - 2022, 79º Globo de Ouro - 2022
Lupas (14)
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Bobagem, é bonito ver o Jeremy Irons atuando com sobriedade enquanto aparece. Um loongo e superproduzido filme de Ridley Scott.
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Casa Gucci poderia ter sido um novelão, porém, falta tudo nesse filme: Onde já se viu, um drama familiar não ter gritos, ameaças, porradas?. Seria 1000 vezes melhor se metesse uma cena de chiqueiro como nas novelas do Walcyr Carrasco
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Bastante caricato,abusando de estereótipos,e com pouca ou quase nenhuma autenticidade,House of Gucci mais parece uma esquete estendida do SNL,e hoje em dia essa comparação não é lisonjeira...Nem acredito que foi mesmo Ridley Scott que dirigiu essa tosqueira,se bem que já faz um tempo que ele está trabalhando no piloto automático.O filme tem lá seus momentos,graças aos valores de produção(se bem que não fazem mais que a obrigação,considerando o orçamento pornográfico)mas de resto,é fraco e chato.
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Lady Gaga tão eclética que tornou-se irreconhecível neste filme, mais uma vez, linda e talentosa... Não conheci a trajetória dessa família que se tornou-se uma marca mundialmente famosa, a ambição, riqueza demandando uma grande tragédia, deu muita peninha da pequena Alessandra da irmãzinha dela, órfãos de pai e mãe, que continua presa até hoje, apesar das grandes atuações, de um filme bem perfeito, um certo exagero Oscar, um tanto quanto superestimado. Assistindo em avião de ida para Orlando..
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É estranho. Talvez pela popularidade das séries de TV e streaming, tem o aspecto de novela rocambolesca e, ao mesmo tempo, ritmo acelerado das séries, que compromete o roteiro. Ou, ainda, uma experiência do Scott. Agora, o que afeta seriamente a obra é a terrível presença da tal Lady Gaga, que inventaram que é atriz. Falha compensada pelas atuações de Jared Leto - hilário - e o grande Adam Driver - que poderia até ser premiado pelo papel - e pela parte técnica. Cinépolis St. Úrsula, 2021.
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Ridley Scott erra a mão e o filme não acerta o tom entre comédia, drama e suspense, soando apressado na solução de alguns problemas e demasiado longo em outros momentos. Com o peso do time de atores envolvido no projeto e a longa duração da fita, o mínimo seria uma história que contemplasse mais do que figurinos e rixas familiares. A marca com mesmo nome do filme funciona apenas como pano de fundo.
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Casa dos sotaques estranhos aheuhauehu
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- 84º filme de 2.022: visto em 07/03... - Bom... - Não é um dos melhores trabalhos do mestre Ridley Scott, mas é um bom filme no geral, principalmente pelo elenco, onde todos entregam grandes atuações, principalmente a Lady Gaga, uma das artistas mais completas da história! Uma série seria mais interessante, mas, mesmo assim, vale uma sessão... - Obs.: o 85º filme de 2.022, também visto no dia 07/03, foi o documentário "Lady Gucci - A História de Patrizia Reggiani" (EUA/ITA/20)...
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Uma biografia estilosa, envolvente e curiosa, ainda que não seja muito memorável. Gosto do elenco, seja das atuações mais contidas (Adam Driver, Al Pacino e Jeremy Irons) ou das mais caricatas (Lady Gaga e Jared Leto), que compõem personagens interessantes (apesar da fragilidade do texto), cada um à sua maneira. Ridley Scott certamente tem trabalhos melhores e mais expressivos, mas "Casa Gucci" é, possivelmente, um dos mais divertidos.
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É difícil entender por que não deu super certo. E bem possível que seja a mão do diretor figurão, que, aqui, escorregou, principalmente na apressada finalização e mudança de tom. Não tem uma grande cena, e elas não se conversam. As atuações se salvam (inclusive Leto e Gaga, mas principalmente Driver e Al Pacino), mas inclusive nisso parece que houve preguiça de tentar tirar o melhor do elenco estelar. Porém, longe de ser péssimo, vale a sessão. Irretocáveis mesmo só as músicas. Uma pena.
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É interessante o suficiente para não ser enfadonho de se acompanhar mas não tão grandioso ou forte para ser memorável. As atuações são melhores quando mais sóbrias (Adam Driver) do que as mais exageradas e caricatas (Jared Leto).
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Ainda que o terceiro ato qse coloque tdo a perder, o filme é muito bom. Não acho que Leto tenha passado vergonha. Pra quem conhece a história, sabe que de fato a personalidade que ele representa foi de fato caricata. Claro que a produção poderia ter escalado alguém mais parecido, até por se tratar de um personagem secundário, mas, esse tipo de transformação atrai mídia, o que vale muito em um filme que quer presença nas premiações.
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Os dois primeiros terços quase se comprometem por inteiro em função de um último ato desconexo, sem tom e mal escrito. No entanto, o apelo geral para o camp e o melodrama casam bem com a história que se pretende contar, sendo conduzidos com competência por Ridley Scott. O elenco faz um bom trabalho - com exceção da composição dos sotaques, bizarra e mal coordenada -, com destaque para Gaga e Irons. O vexame, como esperava, ficou por conta de Leto.
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A primeira metade do filme é muito boa, com um roteiro agil e direçao habilidosa de Scott. A segunda metade, entretanto, é uma grande bagunça, com uma Lady Gaga exagerada e Jared Leto passando vergonha.