Fecha com chave de ouro a trilogia e prova que mesmo seguindo caminhos que já foram usados outras vezes, ainda da pra criar tensão, desenvolver uma boa mitologia e manter a atenção do espectador na tela; é tudo uma questão de respeitar a narrativa.
- 332º filme de 2.021! Visto em 30/08 (o 43º filme do ano visto na Netflix)...
- Bonzinho...
- Como de praxe, mais um filme muito escuro, onde o segmento de 1666 é melhor do que o segmento de 1994, que tem um final bem bobo! No geral, é uma trilogia descartável e esquecível! Prefira (re)ver "A Bruxa" (2.015), com a Anya Taylor-Joy, esse sim um filmaço...
Não inventaram a roda, não é nada marcante ou que vá ser lembrado na posterioridade, mas diverte, cria tensão principalmente quando se foca em 1666, e plot twist foi bem vindo, fugiu do óbvio e surpreendeu, fazendo aumentar a relevância das primeiras partes, no fim, um plano comum e um final feliz...
Encerra a trilogia satisfatoriamente, ligando todas as pontas soltas e abordando temas um tanto dolorosos. Deixando a sensação de que o medo de verdade é o mundo real.