- Direção
- Roteiro:
- J Blakeson
- Gênero:
- ,
- Origem:
- ,
- Estreia:
- 19/02/2021
- Duração:
- 118 minutos
- Prêmios:
- 78º Globo de Ouro - 2021
Lupas (13)
-
Blakeson coloca holofotes na protagonista e se esquece que as furadas no roteiro não passariam despercebidas. Faltou cena para os personagens antagônicos (o advogado sumiu do nada), especialmente o principal rival que não possui construção. O filme mirou em 'Gone Girl', mas errou a mão com essa narrativa desbalanceada - a idosa foi deixada de lado pelos personagens e pelo diretor - e inverossímil, como o carro no rio, a 'ressureição' de Fran, a união patética... Enfim, um trabalho vazio.
-
Filme que se baseia em você ficar explodindo de ódio da protagonista, péssima ideia.
-
Vale pela atuação de Pike, que praticamente sustenta o filme. Cumpre a função de entreter.
-
Promete no início, e não cumpre. Wiest subaproveitada, pois no tempo em que aparece, dá show (a atuação dela na cena em que está sob efeito de remédios é escandalosa de boa). Rosamund já fez o mesmo papel melhor.
-
Pike encarna mais uma farsante, trazendo outras nuances de interpretação e despertando a ira de quem concorda que seu "negócio" é uma aberração. Não é uma personagem feita para gostar, e seus antagonistas também estão longe de tal mérito. Mas é um enredo daqueles muito bem alinhavados em que a amoralidade dita o ritmo e funciona muito bem no tecido da ficção.
-
O personagem caiu como uma luva pra Pike, mas é meio incômodo ver que tudo parece muito manipulador, parece até uma novela da Globo em alguns instantes, além de algumas caricaturas que tornam os personagens secundários um tanto desinteressantes. Ainda assim é gostoso acompanhar.
-
Traz até uma certa diversão, mas muito batido.
-
Particularmente, a conclusão é previsível e decepcionante, e talvez seja esse o elo mais fraco. No mais, é um filme ágil e, dentro de suas limitações, tem seu apelo. Apesar da superficialidade e de saídas duvidosas do roteiro, o gostinho amargo e as risadas nervosas estão presentes aqui e ali - e, uma vez mais, é uma Pike espetacular que garante maior parte da volubilidade que sustenta o interesse do espectador até o final. (IG: @filmaccro)
-
Tem ritmo agradável e seu desenvolvimento não é dos piores, mas as resoluções finais quase põe tudo a perder. Mediano.
-
A única coisa que o roteiro faz bem feito é a manutenção da antipatia gerada pelos vilões. É difícil não torcer pra que todo mundo se exploda. O filme quis se levar a sério com situações tao absurdas e um mafioso incapaz de ser um. Qual a dificuldade de matar duas mulheres indefesas? Qual a necessidade de ter capangas tão patetas que saem trocando tiro num asilo? Haja incoerência!!!
-
Rosamund Pike nasceu para papéis assim, já deveria ter seu Oscar na estante inclusive. Marla é aquela personagem perturbadoramente encantadora, daquelas que você se sente culpado por estar torcendo a favor, mas segue torcendo até o final. Todo o elenco coadjuvante está muito bem também e a virada na trama entre a comédia e o suspense vem bem orquestrada. O final pode não ser grandioso, mas também não estraga a boa experiência com o filme.
-
Adoro mulheres inteligentes e ardilosas como vilãs, o que dói é torcer contra elas, mas eu amei a vingança final, adorável, amor e ódio que nutri por essas duas… Péssimo desfecho, queria que ambos se dessem mal… Excelente filme, Rosamund Pike maravilhosa, produção excepcional, roteiro redondinho, apaixonante...
-
Feito de forma preguiçosa, essa é a sensação. E isso, tendo em vista que se gasta dinheiro pra sua realização, chega a ser triste ver que algo assim foi aprovado. Os diálogos são impressionantes de tão mal escritos. O roteiro é uma reunião de clichês, personagens e tendências copiadas. Dá pra juntar no mesmo balaio de coisas incompreensíveis lançadas, como O Escavador. Como eu li numa análise aí, parece feito pra assistir em segundo plano, com o celular na mão, fazendo qualquer outra coisa.