
- Direção
- Robert Eggers
- Roteiro:
- Robert Eggers, Sjón
- Gênero:
- Ação, Aventura, Drama, Fantasia, Histórico, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos, Reino Unido
- Estreia:
- 12/05/2022
- Duração:
- 126 minutos
Lupas (17)
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Filmaço. Lembra uma série de outras obras: "a bruxa", "gladiador", "o regresso" e os "god of war" do mundo nórdico. Muito bem ambientalizado, além de ser visualmente belíssimo.
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Usa o paganismo e a mitologia nórdica de maneira superficial, muito mais para criar "clima" e medo. Tantas histórias da gênese de Hamlet já foram contadas de maneira muito mais hábil e aprofundada! Um filme totalmente dispensável!
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Ótimo filme, mescla muito bem entre o lúdico e o realismo da época. A construção do personagem Amleth ficou um pouco a desejar, o roteiro poderia ter puxado um pouco mais para a sua adolescência no começo até sua fase adulta. Senti um pouco de falta das incursões marítimas, nada longo, poderia ter sido mostrado brevemente. Más é um bom filme, bem fiel a cultura Viking.
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Inegável o poder de Eggers em produzir imagens embasbacantes enquanto mistura algo de muito sombrio em seus fotogramas. Confesso que a trama de vingança não me chama muito a atenção, quanto menos o exagero de brutalidade mas o visual compensa uma séria falta de ritmo e certa redundância.
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Chato e risível. Mas visualmente bem feito
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- 202º filme de 2.022: visto em 05/06... - Razoável... - Estou começando a achar que o ótimo "A Bruxa" foi sorte de principiante do Robert Eggers, uma vez que o "O Farol" (2.019), um filme sobre os malefícios da punheta, é péssimo e esse aqui é apenas razoável! Salvam-se a ambientação, fotografia e produção, além de espetacular Anya Taylor-Joy! O resto é bem fraco, clichês e mais do mesmo! Descartável, no geral...
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A prova de que, tanto quanto o conteúdo, a forma também conta - neste filme, é fundamental!
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Björk!
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Apesar da sensação de trazer mais forma do que substância, a ainda impecável construção de clima de Eggers parece adentrar na raiz de sua mitologia tanto quanto em seus trabalhos anteriores, aqui sendo mais simplório em trama, porém, como toda história que atravessa séculos, carregado de potenciais alegorias e reinterpretações para os dias de hoje. O filme de brucutu ganha vísceras que revelam uma face e sombras que escondem outra.
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O melhor do filme é a relação dos personagens com o sobrenatural.
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A história que inspirou Shakespeare a escrever Hamlet conta com uma excelente ambientação, me senti imerso naquele universo. Contudo, o maniqueísmo latente e os abusos de soluções convenientes deixam a obra esquemática demais, e a relação com o misticismo não ganha camadas mais fundas. Acaba enveredando pelo sangue fácil, com um enredo sobre vingança que não acrescenta muito mais. Excedendo-se na câmera lenta, pelo menos é muito bem dirigido, com cenas realmente bem feitas e belas.
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Um esplendor visual. Robert Eggers definitivamente marca seu nome como um dos principais diretores atuais, se em "O Homem do Norte" a história não chega a ser das mais interessantes ou surpreendente, o respeito e o capricho ao se tratar de uma cultura diferente chama a atenção.
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Muitos defeitos: 1- Atuações pífias, Kidman fora do tom, personagens que não criam empatia, dafoe jogado para escanteio e a criança que interpreta Amleth é extremamente irritante, 2- Montagem inexistente. O tom episódico é usado para apressar o o desenvolvimento que poderia ser muito melhor se o diretor não se preocupasse tanto em massagear o próprio ego nas longas digressões aos simbolismos. 3- CGI praticamente amador. Tem seus momentos, como na cena de invasão a aldeia, mas, é pouco, bem pouco
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Robert Eggers é um dos melhores cineastas em atividade, e mesmo em projetos de grande orçamento como este, mantém sua marca autoral e rigor histórico intactos. Brutal, intimista, evocativo e mitológico, conta ainda com um elenco perfeitamente escalado, deixando a desejar apenas na montagem, que não mantém o mesmo ritmo e coesão durante toda a projeção. Apesar de não ter o mesmo nível de excelência de A Bruxa (2015) e o Farol (2019), é um dos melhores filmes do ano.
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INCRÍVEL!Realizou quase todas as minhas expectativas.Um filme com muita fidelidade à cultura e ao povo que representa,dá pra ver que as pessoas envolvidas no projeto realmente tem ligação com a cultura nórdica e muito respeito pelos fãs de histórias/mitos do gênero.Tem excessos aqui e ali,e obviamente não foi feito pra quem só vê coisas mais"pops",mas The Northman é uma viagem muito imersiva à um mundo fascinante...Precisamos de mais filmes assim!Robert Eggers é infalível mesmo...EXCELENTE!!!!!
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O Rei Leão na era Viking!
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O filme é do diretor Robert Eggers. Se você não conhece recomendo ver os outros filmes dele principalmente "A Bruxa". Este diretor possui apenas 3 filmes e infelizmente esse é o pior deles. O filme Northman conta a história de Hamlet versão viking. Todavia, entre pesquisas históricas acuradas, falas shakesperianas e CGI dignos de Skyrim podemos ver o esforço do diretor em ser tudo quando tem dificuldade de apenas ser - a montagem e o ritmo do filme é o calcanhar de aquiles.