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7,0
Média
58 votos
?
Sua nota
Direção
Wes Anderson
Roteiro:
Wes Anderson (história e roteiro), Jason Schwartzman (história), Roman Coppola (história), Hugo Guinness (história)
Gênero:
Comédia, Drama, Romance
Origem:
Estados Unidos, Alemanha
Estreia:
18/11/2021
Duração:
107 minutos
Prêmios:
79º Globo de Ouro - 2022

Lupas (13)

  • Admiro de mais os trabalhos de direção do Wes Anderson, seus enquadramentos são perfeitos. Acho que em alguns dos seus trabalhos falta um pouco mais de roteiro. Em A Crônica Francesa nós temos uma boa história e duas razoáveis, não é um filme bom de assistir.

    Moisés Costa Lins | Em 04 de Maio de 2024 | NOTA: 6.0
  • Disparado o mais fraco de Wes Anderson. (até porque é baseado em jornalistas, os seres mais desprezíveis e desnecessários na humanidade). Falta humor, ausência de cores mata o estilo dele com força. Poderia focar na editora de Bill Murray. Se a primeira história é bem boa - principalmente pela visão da bct de Léa Seydoux - a seguinte cansa demais. Verniz de militância fútil, McDormand cada vez mais chata na carreira e os fraquíssimos (e insuportáveis) Chalamet e Waltz. Termina sem-graça.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 06 de Novembro de 2022 | NOTA: 7.0
  • Aqui Anderson pesou demais a mão e cria algo que até o próprio deve achar insuportável

    Shut Up Drive | Em 08 de Abril de 2022 | NOTA: 4.5
  • Dessa vez, Anderson errou a mão e parece ter feito o filme só para ele, com referências e piadas tão obscuras que fica difícil embarcar. Outro problema é o elenco vasto, muitas vezes enfeitando a tela e terminando por ser mal aproveitado. É triste admitir, mas trata-se de uma sessão bem tediosa.

    Patrick Corrêa | Em 12 de Fevereiro de 2022 | NOTA: 5.0
  • - 57º filme de 2.022: visto em 11/02 (o 02º filme do ano visto no Star+)... - Fraco... - Eu espero que um dia eu consiga entender como um diretor que faz exatamente o mesmo filme, com exatamente o mesmo elenco que faz exatamente a mesma cara de paisagem em todos eles seja tão cultuado e respeitado, sendo que de dez filmes, apenas dois se salvam! Aqui salva-se apenas o ótimo elenco e a belíssima direção de arte! Descartável no geral...

    Thiago Soares Mota | Em 11 de Fevereiro de 2022 | NOTA: 4.0
  • É chato como todo jornalista precisa ser, e mente com a maestria de um. Anderson dá vida ao ultimato de suas histórias num mosaico íngreme de uma edição especial da revista "a crônica francessa"; situada nos Estados Unidos. Apesar de inteligente, prefiro os trabalhos que falam sobre as peripécias do coração. Mas as vezes pode ser como dizem, jornalistas não tem um.

    Gabriel Fagundes | Em 27 de Janeiro de 2022 | NOTA: 6.0
  • A ousadia, a criatividade, as atuações, a música, o enquadramento, as histórias sem pé nem cabeça, a excentricidade, o desconforto, a confusão, a surpresa, as chamas, o abraço emocionado, as cores fortes/o preto e branco, o Kansas, a arte, a vida e a morte - Wes Anderson se equilibra novamente entre o caos e a ordem - e como é bom assistir a isso!

    Leonardo C | Em 15 de Janeiro de 2022 | NOTA: 9.5
  • O talento visual e com a câmera de Wes Anderson é o grande ponto alto do filme, que não consegue se fazer interessante em suas histórias de homenagem ao jornalismo, se mostra um desperdício de talentos com a pouca utilização em muitas atuações e o principal ponto negativo: é chato até dizer chega.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 13 de Janeiro de 2022 | NOTA: 6.0
  • Infelizmente Wes Anderson exagerou...

    Diego Serling | Em 12 de Janeiro de 2022 | NOTA: 6.0
  • É um bom filme — ainda que haja uma constante sensação de dèjá vu.

    Gabriel Parente de Almeida | Em 09 de Janeiro de 2022 | NOTA: 7.0
  • Há sempre de se louvar o senso estético de Wes anderson e todo seu aparato visual, seu cuidado e simetria além do excesso de informações que são sempre louváveis. Infelizmente algo na narrativa de a Crônica Francesa é desgastante, talvez seu formato de histórias não relacionadas é um tanto irregular enquanto a primeira historieta é um barato as outras duas são sonolentas. Algo no humor também de Andersson me parece mais forçado e menos efetivo.

    Eliezer Lugarini | Em 21 de Dezembro de 2021 | NOTA: 6.5
  • Ennui-sur-Blasé, "tédio no cansaço", cidade onde é sediada o jornal fictício, é a piada que define os todos vários personagens e as quatro histórias do filme. Para algumas histórias sendo um elogio e capturando essa essência de ser de intelectuais e artistas modernos (história do artista na prisão e a cobertura dos jovens revolucionários), para outras o real termo das palavras, um desastre tedioso de se ver (cobertura das peripécias envolvendo o cozinheiro Nescafier).

    Rafael Pereira Pinheiro | Em 06 de Novembro de 2021 | NOTA: 6.5
  • Não é "O Grande Hotel Budapest"e nem tão pouco "Moonrise Kingdom" mas o visual é mais uma vez fantástico. Perde um pouco da originalidade em razão dos trabalhos anteriores, porem, Wes Anderson é único e mostra isso mais uma vez. Um filme que se mostra o tempo todo interessante.

    Gabriel Cine | Em 08 de Junho de 2020 | NOTA: 8.5