- Direção
- Wes Anderson
- Roteiro:
- Wes Anderson (história e roteiro), Jason Schwartzman (história), Roman Coppola (história), Hugo Guinness (história)
- Gênero:
- Comédia, Drama, Romance
- Origem:
- Estados Unidos, Alemanha
- Estreia:
- 18/11/2021
- Duração:
- 107 minutos
- Prêmios:
- 79º Globo de Ouro - 2022
Lupas (13)
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Admiro de mais os trabalhos de direção do Wes Anderson, seus enquadramentos são perfeitos. Acho que em alguns dos seus trabalhos falta um pouco mais de roteiro. Em A Crônica Francesa nós temos uma boa história e duas razoáveis, não é um filme bom de assistir.
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Disparado o mais fraco de Wes Anderson. (até porque é baseado em jornalistas, os seres mais desprezíveis e desnecessários na humanidade). Falta humor, ausência de cores mata o estilo dele com força. Poderia focar na editora de Bill Murray. Se a primeira história é bem boa - principalmente pela visão da bct de Léa Seydoux - a seguinte cansa demais. Verniz de militância fútil, McDormand cada vez mais chata na carreira e os fraquíssimos (e insuportáveis) Chalamet e Waltz. Termina sem-graça.
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Aqui Anderson pesou demais a mão e cria algo que até o próprio deve achar insuportável
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Dessa vez, Anderson errou a mão e parece ter feito o filme só para ele, com referências e piadas tão obscuras que fica difícil embarcar. Outro problema é o elenco vasto, muitas vezes enfeitando a tela e terminando por ser mal aproveitado. É triste admitir, mas trata-se de uma sessão bem tediosa.
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- 57º filme de 2.022: visto em 11/02 (o 02º filme do ano visto no Star+)... - Fraco... - Eu espero que um dia eu consiga entender como um diretor que faz exatamente o mesmo filme, com exatamente o mesmo elenco que faz exatamente a mesma cara de paisagem em todos eles seja tão cultuado e respeitado, sendo que de dez filmes, apenas dois se salvam! Aqui salva-se apenas o ótimo elenco e a belíssima direção de arte! Descartável no geral...
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É chato como todo jornalista precisa ser, e mente com a maestria de um. Anderson dá vida ao ultimato de suas histórias num mosaico íngreme de uma edição especial da revista "a crônica francessa"; situada nos Estados Unidos. Apesar de inteligente, prefiro os trabalhos que falam sobre as peripécias do coração. Mas as vezes pode ser como dizem, jornalistas não tem um.
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A ousadia, a criatividade, as atuações, a música, o enquadramento, as histórias sem pé nem cabeça, a excentricidade, o desconforto, a confusão, a surpresa, as chamas, o abraço emocionado, as cores fortes/o preto e branco, o Kansas, a arte, a vida e a morte - Wes Anderson se equilibra novamente entre o caos e a ordem - e como é bom assistir a isso!
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O talento visual e com a câmera de Wes Anderson é o grande ponto alto do filme, que não consegue se fazer interessante em suas histórias de homenagem ao jornalismo, se mostra um desperdício de talentos com a pouca utilização em muitas atuações e o principal ponto negativo: é chato até dizer chega.
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Infelizmente Wes Anderson exagerou...
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É um bom filme — ainda que haja uma constante sensação de dèjá vu.
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Há sempre de se louvar o senso estético de Wes anderson e todo seu aparato visual, seu cuidado e simetria além do excesso de informações que são sempre louváveis. Infelizmente algo na narrativa de a Crônica Francesa é desgastante, talvez seu formato de histórias não relacionadas é um tanto irregular enquanto a primeira historieta é um barato as outras duas são sonolentas. Algo no humor também de Andersson me parece mais forçado e menos efetivo.
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Ennui-sur-Blasé, "tédio no cansaço", cidade onde é sediada o jornal fictício, é a piada que define os todos vários personagens e as quatro histórias do filme. Para algumas histórias sendo um elogio e capturando essa essência de ser de intelectuais e artistas modernos (história do artista na prisão e a cobertura dos jovens revolucionários), para outras o real termo das palavras, um desastre tedioso de se ver (cobertura das peripécias envolvendo o cozinheiro Nescafier).
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Não é "O Grande Hotel Budapest"e nem tão pouco "Moonrise Kingdom" mas o visual é mais uma vez fantástico. Perde um pouco da originalidade em razão dos trabalhos anteriores, porem, Wes Anderson é único e mostra isso mais uma vez. Um filme que se mostra o tempo todo interessante.