- Direção
- Roteiro:
- Paul Wernick (Roteirista), Rhett Reese (Roteirista)
- Gênero:
- Origem:
- Estreia:
- 13/12/2019
- Duração:
- 127 minutos
Lupas (10)
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Ação metida a espertinha como tantas outras disponíveis por aí. Reynolds se repete como o tipo sarcástico, destilando piadas entre uma perseguição e outra, e Laurent bota fogo como já havia feito como uma certa Shoshana...
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O filme é ruim em todos os sentidos!!!! Não valeu o ingresso e com certeza o tempo para assistir em streaming.
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Depois de assistir este filme, cheguei a seguinte conclusão: Michael Bay é o Godard do século XXI.
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Única coisa que presta é a fotografia, com alguns bons planos abertos que dá uma tonalidade de grandiosidade e beleza ,mas a direção/roteiro/montagem não consegue seguir do mesmo nível e dar o que pretendia. Trata-se de uma porcaria rasa, recheada de cenas de ação indigesta de tão picotada que é, sem falar da patética(ou ofensivamente burra) conclusão. Sinceramente, não consigo gostar do Michael Bay.
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Michael Bay é conhecido pela tara em explosões, cacofonia sonora e cacoetes visuais - muito pôr do sol, câmeras inclinadas e ângulos de filmagem. Aqui isso se repete, mas ao contrário de boa parte de seus filmes recentes, não se leva nada a sério, o que o torna muito mais divertido, engraçado e empolgante. Muitas sequências não fazem sentido, são exageradas, mas aí está a graça: é tudo nitidamente proposital.
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A mescla do discurso com a prática de Bay precisa ser estudada. Em meio a uma premissa desconexa com ação ditada a cadências de videoclipes, o senso de justiça com as próprias mãos entoado a todo instante crava a narrativa de Bay como uma grande paródia dos chavões hollywoodianos, orgulhoso em ser mais um no meio desse balaio.
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Não tem como negar, com certeza falta tato e sentido para qualquer coisa que Michael Bay faça. Porém, sinto que as vezes filmes sem um pingo de lógica me atraem, como se eu quisesse por um momento me deleitar com conteúdo que não me faça pensar demais.
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Sempre os americanos bonzinhos heróis libertadores de povos subjugados por tiranos facínoras cruéis, fora isso boas cenas de "velozes e furiosos" excelentes cenas de ação, com misto de ficção (a cena magnetizada foi muito interessante), tiradinhas engraçadas, não é ruim, é comercial...
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Nada se justifica nesse filme, cada personagem possui uma habilidade que nunca é explorada de fato, não sabemos o porquê que eles escolheram fazer parte da equipe e também porquê aceitam tão facilmente a liderança do Ryan Reynolds já que ele nunca se prova como um verdadeiro líder. Esse filme consegue decepcionar até mesmo na escala Michael Bay de filmes.
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Começa muito divertido, temos aqui todos os elementos típicos do Bay, para o bem e para o mal, como explosões, cenas confusas, trilha com pura adrenalina. Mas é meio inconcebível que em pleno século XXI e no auge da globalização e das redes sociais divulgando informações em segundos, estejamos diante de um exemplar lá da "guerra fria", sério que alguém acredita que americanos ainda querem levar democracia pra algum país?