- Direção
- Danny Boyle
- Roteiro:
- Richard Curtis (roteiro e história), Jack Barth (história)
- Gênero:
- Comédia, Fantasia, Música
- Origem:
- China, Reino Unido, Rússia
- Estreia:
- 29/08/2019
- Duração:
- 116 minutos
Lupas (17)
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O filme basicamente prova que realmente o cara não tinha nada a acrescentar como artista ou como amigo, namorado, familiar e tenta brincar uma brincadeira velha que já vimos em De Volta Para o Futuro, Forrest Gump. As situações do filme parecem terem sido informadas aos atores sem nenhum polimento. O alívio cômico é patético e entra em cena pra fazer papel de ridículo.
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O filme tem camadas que poderiam muito bem ser melhor explanada, como a busca por ambição e fama em contraponto a valores morais, ou mesmo a acidez da indústria musical, mas acaba superficializando tudo em prol de uma comédia quase despretensiosa. No final, se entrega ao clichê romântico. Meio desanimador, porém, coerente com o todo até então apresentado.
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Filme carismático e muito convencional.
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Como forma de mostrar o legado e importância dos Beatles cumpre seu papel, e também de mostrar a diferença dos tempos, a geração que ouve músicas e não discos, a indústria musical como uma sanguessuga de artistas, mas, quando se foca na história principal, no romance e nos personagens de seu entorno parece nunca empolgar, tem personagens "engraçadinhos" que são sem graça, outros que entram e saem sem muita função, algumas piadas funcionam, como, oasis, e quando tem Beatles emociona, e só.
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Esse filme é um coito interrompido de 116 minutos.
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Este filme pode causar diabetes.
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Confesso que entendo que a própria premissa é de uma tolice abismal muito embora gera um potencial imenso em tecer críticas ácidas ao mercado fonográfico como um todo, partindo da indústria até o próprio público. Boyle coitado, diante de sua falta imensa de talento entrega observações fúteis e superficiais sobre a música da atualidade e reduz seu filme à um romance muito pouco carismático e clichê. Boyle faz filmes video-clipes em geral , aqui até caberia, mas não.
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Bom filme, imaginar que só você conhece as musicas dos Beatles te levaria ao mesmo desfecho do protagonista, talvez sem expor a verdade no final.
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Fraco, mas a cena com John é linda. s2 10/05/2020.
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Boyle desperdiça uma das premissas mais criativas dos últimos anos e entrega uma comédia-romântica apenas simpática. Destaque para as cenas cômicas que retratam o processo de construção e aceitação das músicas dos Beatles nos dias de hoje.
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Ótimo filme em sua proposta. Despretencioso de crises existenciais problemáticas, chatas e cansativas, "Yesterday" é um novo clássico de Sessão da Tarde com muito mérito. Personagens legais, roteiro magnificamente surreal, situações e diálogos divertidos, e ótima trilha sonora. Boa pipoca e boa diversão... Let It Be!
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INOVAÇÕES DOS BEATLES. Álbum conceitual. Com ‘Sgt. Pepper’s’, de 1967, eles introduziram a ideia de um álbum como experiência, em que ordem das faixas, capa e título conversam entre si. Shows em estádios. Prática comum hoje, megashows em estádios de futebol começam em 1966, quando os Beatles tocaram no Shea Stadium, em Nova York. Dia a dia nas letras. Os Beatles tornaram músicas pop menos genéricas e subjetivas ao trazer temas do cotidiano. Sobre o filme, um grande nada.
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Descobri que tb não conheço The Beatles, a maioria das músicas me eram desconhecidas, Ed Sheeran rouba a cena, delicinha esse ruivo, fofo, o filme fica meio besta e bobo no meio para o final, amei a família louca Jack...
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Filme leve e bem humorado que não se rende a reflexões rasas sobre ética, respeitando a inteligência do público em questionar por si mesmo as atitudes do protagonista. O romance convence e empolga, embora seja forçada a mudança da amizade para uma relação amorosa. Precisamos de filmes mais divertidos e descompromissados sem apelação como esse.
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Uma ótima e bastante curiosa premissa. __SPOILER__ Um mundo sem Beatles, Coca-Cola, Harry Potter?!... kkkk. Uma bonita homenagem aos Beatles.
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Simpático, e nada mais. Como sou fã dos Beatles, é suportável!
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Como não poderia deixar de ser, é bastante agradável, divertido e emocionante graças as canções. Boyle tem razão ao afirmar que um mundo sem Beatles seria um mundo muito pior, mas o romance quase põe tudo a perder.