- Direção
- Adam McKay
- Roteiro:
- Adam McKay
- Gênero:
- Drama, Comédia, Biografia
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/01/2019
- Duração:
- 132 minutos
- Prêmios:
- 76° Globo de Ouro - 2019, 91° Oscar - 2019
Lupas (27)
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A primeira parte do filme serve como uma ambientação para apresentar os personagens, esta tem um ritmo mais ameno e com tons de humor (agradável). Já na segunda metade vimos realmente "outro filme" explorando mais os conflitos do país e destacando a atuação de Christian Bale.
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Mackay tem um forma própria de tornar a linguagem acessível pra um tema ou personagem pouco atraentes, as vezes fica didático demais, as vezes confuso, mas no geral ele extrai leite de pedra, aqui com um bale monstruoso, que vende um personagem sem carisma, mas que demonstra no seu silêncio, olhar e poucas palavras suas intenções, carell não me convenceu, e o narrador me pareceu um pouco forçado, mas a história em si é muito informativa e intrigante, necessário eu diria!
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Um dos melhores filmes que já vi. Sensacional.
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Entediante... 25/05/2020
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Sem definir claramente o objetivo de seu roteiro (biografia crítica, documentário sem conteúdo, propaganda antirrepublicana...), McKay usa diversas alegorias e truques narrativos para dar dinâmica e certo ar de modernidade à direção. No entanto, mesmo com a boa montagem ágil, o filme só transmite apatia, seja pela constante mistura de eventos políticos não relacionados ou pela própria trama confusa. Assim, coube às competentes atuações de Bale, Adams, Carell e Rockwell darem algum alento à obra.
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29/03/2020.
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Geralmente biografia de políticos se tornam maçantes e desinteressantes, mas aqui vemos uma versão genuína e concomitante divertida, narrada pelo morto doador, desenvolvido com muita graça e desenvoltura, muito bom...
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Muito bom filme.
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O pedantismo de McKay se desenvolve e também fica mais digerível, sendo que nada disso chega a de fato incomodar. No caso, encaixa bem com a proposta, desde a introdução até o pós-créditos satirizando e quebrando uma unicidade narrativa para justificar as próprias falhas ou obstáculos de produção. Um filme ácido sem cutucar fundo na ferida.
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O maior mérito do filme é com certeza o seu elenco. Christian Bale e Amy Adams estão incríveis. Assim como o resto do elenco, principalmente Steve Carrell e Sam Rockwell. A direção é boa, assim como o roteiro, que é ácido, crítico e muitas vezes engraçado. A montagem mais diferenciada também é boa, ainda que em alguns momentos achei o filme um pouco cansativo. O ritmo não é dos melhores. A maquiagem está simplesmente perfeita, muito merecido ter ganhado o Oscar. Bom e divertido filme.
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Nem filme é. Now, 10-2019.
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Gosto muito da forma como McKay dirige seus filmes no limite entre sátira, documentário e ficção. Talvez já tenha perdido um pouco do frescor que veio com A Grande Aposta mas o filme funciona em todos os sentidos ainda que exagere em sua acidez em alguns momentos e se torne monótono em outros.
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Filme bacana...
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Temos uma série de truques narrativos —final falso, barulhos de controle remoto que acionam cortes abruptos, narrador misterioso, instâncias de representação que se modificam e até mesmo, em alguns momentos, um humor que parece inspirado pelo grupo britânico Monty Python.
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Bagunçado e prolixo, não deve interessar nem mesmo aos seus conterrâneos. É uma pena que atores do calibre de Bale e Adams estejam tão mal alocados em roteiro e direção medíocres.
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Apesar de não fugir muito dos filmes do gênero, é ágil na edição e no roteiro contando também com boas atuações e caracterizações.
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McKay achou sua fórmula mágica de se contar uma história em 'Big Short', e segue fiel a ela. Enquadra nisso a complexa realidade de uma elite política com acidez e dinamismo cool, mas rega tudo com um pedantismo irritante. Bale e Adams estão magistrais.
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Uma boa galhofa pode ser muito bem-vinda, mas quando junta-se a ela uma pegada de telecurso 2000 guiada por uma arrogância birrenta com ares de seriedade, não há muito o que salvar. Gosto da metalinguagem boba, de Bale e de Adams, devo dizer.
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Uma metralhadora de informações, críticas, acidez e deboche. Tal excesso chega a cansar e contribui para o alongamento de sua duração, mas o roteiro raramente se mostra desinteressante ou pouco inventivo. Destaque para a divertida construção narrativa.
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Apesar do personagem ser interessante, o filme não é muito - McKay sabe mesmo quebrar ritmo. Elenco de nomes grandes - muitos mal aproveitados. Interessante mostrar a influência da mulher ali atrás. O discurso à platéia no final é o melhor de ver.