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- Direção
- Felix Van Groeningen
- Roteiro:
- David Sheff (livro de memórias), Nic Sheff (livro de memórias), Luke Davies (roteiro e adaptação)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Prêmios:
- 76° Globo de Ouro - 2019
Lupas (13)
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Filme sobre vício em drogas com uma abordagem um tanto quanto formulaica, que acaba por reforçar alguns esteriótipos errados sobre o problema de saúde. A montagem com cenas do passado que perpassam o presente acaba às vezes não sento efetiva. De qualquer forma, desperta emoção e tem belas sequências. Ainda conta com uma atuação excelente de Timothée Chalamet e um Steve Carell convincente.
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A dupla de protagonistas entregam atuações sensíveis e belíssimas. Um filme que deveria ter sido mais reconhecido nas premiações...
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Mesmo romantizando um pouco a vida de um viciado contumaz, o filme mostra que "tirar o peso da realidade estúpida" é um problema que certamente não será resolvido por meio de pesquisa no Google. Groeningen também faz uma outra abordagem apropriada, a de que nem sempre a culpa é dos pais, às vezes bem dedicados (no que vai se transformar o bebê que ouve calmamente canções de ninar?); e seu questionamento final é valido: "o que fazer quando já se está de luto por um ente vivo?" Boas atuações.
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Um tema emblemático e interessante contada de maneira quase fria e bem desinteressante, faltou carisma entre roteiro, personagens e público, gosto desses dramas juvenis, do relato de esforços dos genitores, mas aqui a empatia ficou um tanto quanto distante... E o fato de ser incrivelmente longo e lento não auxiliou em nada...
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Carell e Chalamet brilham nesse duro e verdadeiro drama familiar que choca e emociona.
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O argumento é ótimo, são poucos os filmes que encaram a dura tarefa de colocar frente a frente pai, filho e vício; o problema é ser mal executado e tedioso. E apesar das ótimas atuações, o vínculo com os personagens centrais não existe.
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Durante boa parte da vida, os acontecimentos e comportamentos dos que estão ao nosso redor não são previsíveis nem podem ser controlados como queremos. Somos dotados de livre arbítrio e de cargas de acontecimentos que nos marcaram. O filme passa isso bem.
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A agonia do vício sob a ótica paterna com a força dramática de Carrel e um Chalamet no tom, apenas. A montagem de idas e vindas ajuda a compor o quadro de devastação do garoto.
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Primeiro filme de 2019
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Filme irregular, prejudicado pela montagem e pela direção. Chalamet está bem novamente e Carell faz o que pode, mas não é suficiente. O filme fica na superfície na maior parte do tempo, mas tem cenas boas.
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Comovente drama sobre o vício. Carrel e Chalamet arrasam como pai e filho. Às vezes, soa didático e a montagem é inexplicavelmente confusa, mas, sei lá, me emocionou de verdade.
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O filme é lento e distante, mas não dá pra ficar indiferente com pessoas afetadas pelo vício em drogas.Há cenas dolorosas e ótimas atuações de Steve Carell e principalmente de Timothée Chalamet, que mostra mais uma vez ser talentoso mesmo.
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Bland. Não é uma atrocidade, mas também não se destaca em nada. Tem um outro pequeno gesto bonito devidamente capturado, mas não é o suficiente para fazê-lo deixar de ser um quase vídeo educacional. Ryan MVP mesmo aparecendo pouco; Chalamet e Carrel OK.