- Direção
- Roteiro:
- Panos Cosmatos, Aaron Stewart-Ahn
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- ,
- Duração:
- 121 minutos
Lupas (12)
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Eu devo ser a única que ama os filmes de Cage, cada um mais bizarro e estranho que o outro, assim como eu e meus gostos, o incomodo ficou por conta da lentidão, e exagerado silencio, a parte positiva são os personagens, quase mórbidos e fantasmagóricos, uma boa história, boa caracterização, mas desenvolvimento lento e quase entediante. Filme propício a ser consumido após consumo moderado de cogumelos/alucinógenos afins. Início idílico, transitando o onírico e terminando num desfecho renhido...
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Uma viagem delirante, um terror bom, e nic Cage sendo ele mesmo, surtado algo que o papel pedia, na primeira parte mais arrastada, mistura diálogos desconexos e uma aura lenta, com bastante uso de cores, azul rosa, da metade pra frente, toda a violência e gore recaem sobre o filme, onde o vermelho predomina, uma viagem ao inferno banhado a muito sangue, música psicodélica, e uma linda fotografia, bom diretor e bom filme!
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A primeira parte é um tanto lenta demais em alguns momentos. Mas quando há a virada na história o filme engrena de uma vez. Visualmente é um filme incrível. Fotografia, direção de arte, e tudo excelente. E ainda tem a ótima trilha sonora do saudoso Jóhann Jóhannsson. Nicolas Cage em mais uma ótima atuação. Mandy não tem uma história inovadora, mas o visual é incrível, boa direção e Nicolas Cage muito bem o fazem um dos melhores filmes de terror recentes.
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Gosto do mergulho na insanidade que o filme propõe, há bons momentos de puro gore como pouco se faz hoje em dia. As vezes é pomposo demais e perde a mão no excesso de estilização.
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O filme é uma viagem psicodelica de LSD( com alguns toques de Lynch), forte uso de cores saturadas, azul e principalmente vermelho, roteiro sabiamente diz pouco sobre a trama(deixando tudo ainda mais louco).Originalíssimo e cage fazendo suas caras e bocas que encaixam perfeitamente. Uma bad trip total!!!
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Psicótico, altamente insano e desnecessáriamente profano, um gore em sua melhor forma.
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O mais impressionante é terem conseguido uma música do King Crimson
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Nicolas Winding Refn meets Hellraiser nesse que é um dos filmes mais únicos do ano; uma experiência onírica e visceral não sem excessos e lugares-comum, mas que envolve como um delírio profano até se esbaldar em seu gorefest pornográfico.
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Vale respirar esses ares macabros e oníricos que reinterpretam o cinema B e o gore. Um pesadelo da doutrina, da loucura, da cultura pop.
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Bom
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Bizarrrice(é mais um pesadelo infernal).Faz jus a "fase louca de papéis e filmes B" da carreira de Cage dos últimos anos.
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A primeira parte tenta ser "filosófica" demais, porém, quando parte para o insano é que a coisa fica boa! Parece um videogame do Play Station 1 misturado com um pesadelo longo. Nicolas Cage sendo Nicolas Cage com sangue no olho, literalmente.