O 1º ato é o melhor, trazendo carisma e humanidade aos personagens. Depois se rende às facilidades da história, repetindo a mesma abordagem quase insípida e enfadonha do Fevreau. O ponto forte aqui é a dualidade homem-lobo.
Serkis se perde num delírio de cores e técnica milionária e entrega a versão mais fiel ao livro original, mas também a menos interessante e a mais enfadonha do conto do menino lobo. Filme sem fôlego ou ritmo nenhum, e com um final especialmente tosco.
A primeira parte burocrática e sistemática ainda deixa a esperança de que o filme possa crescer. Os clichês utilizados de forma tola, porém, revelam uma obra que nunca sai da sombra de outros grandes filmes (e não apenas outras versões de Mogli).
Não era fã do desenho, nem me recordo de ter assisto algum inteiro, mas me apaixonei pelo filme, lindas imagens, Mogli bebê fofo, e criança carismática, bem como os demais bichinhos... Adorável a história tb...
A, abordagem violenta se distancia da versão Disney, assim como os efeitos bem mais fracos, porém, é uma visão até interessante da história. Não é memorável, mas longe de ser uma tragédia.