- Direção
- Roteiro:
- William A. Wellman (história original de 1937), Robert Carson (roteiro original de 1937), Alan Campbell (roteiro original de 1937), Dorothy Parker (roteiro original de 1937), Will Fetters (roteiro e adaptação), Bradley Cooper (roteiro e adaptação), Eric Roth (roteiro e adaptação), Irene Mecchi (roteiro e adaptação), Stephen J. Rivele (roteiro e adaptação), Christopher Wilkinson (roteiro e adaptação)
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- Estreia:
- 11/10/2018
- Duração:
- 135 minutos
- Prêmios:
- 76° Globo de Ouro - 2019, 91° Oscar - 2019
Lupas (46)
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Que filmizinho mais sem sal , romance morno, água com açúcar e sem química, frases de auto ajuda sem necessidade, praticamente nada acontece nos 130 minutos de filme. Destaque pras boas atuações de Bradley e Sam(subutilizado) e pra canção Shallow.
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Não esperava muito e foi uma grata e ótima surpresa. Cooper muito bem tanto na direção e atuação, e Gaga com ótima atuação. Tecnicamente muito bom. Química incrível entre Cooper e Gaga. Roteiro é um pouco previsível mas é bom. Ótimo e emocionante filme.
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Talento de Gaga e atuação de Cooper, além da alta produção não salvam um filme artificial e previsível.
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Gaga em desempenho correto e a grande interpretação de Cooper até aqui. No mais, um conto musical para a geração do século XXI pontuado por belas e, às vezes, doloridas canções.
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Como este filme foi indicado a melhor fotografia? É bastante preso a lugares comuns e há diversas cenas onde não se enxerga nada. Apesar de possuir um punhado de cenas boas, o todo é muito ruim, com um terceiro ato completamente apressado.
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Não consegue fugir dos clichês tão comuns a este tipo de produção, mas o resultado é bastante positivo. Bradley Cooper está muito bem (tanto atuando como dirigindo), Lady Gaga se mostra uma atriz competente, as músicas embalam. Difícil não gostar!
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Melhor versão das quatro. Assim como a de 76, foca mais no romance, mas o casal tem mais química desta vez, as canções dialogam melhor com a trama e os personagens são mais bem desenvolvidos - inclusive com outros tantos sendo inseridos. 'Same old story'.
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Absolutamente tudo é correto aqui. Há um belo romance como pano de fundo, embora não se ofereça diferenciais. Fica a impressão de que não se conseguiu representar quão profunda é a ligação do casal. Há belos números musicais, mas não me fisgou.
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Acho as versões anteriores razoáveis, e essa também, apesar de ter bons momentos.Um ótimo veículo para Lady Gaga exibir todo seu talento.
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Montagem espetacular, com bom ritmo, atuações, direção e roteiro acima da média. Um dos melhores do ano.
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A história continua bem envolvente - e sempre variando muitos detalhes, nenhuma versão é igual as outras. Mas as músicas desse não são tão boas, principalmente depois, termina exaltando esses trecos pop genéricos e artificiais que pouco tem de voz.
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Explora a jornada de uma artista em ascensão com o classicismo narrativo da Hollywood dos anos de ouro (ainda que com pitadas fortes de comédias românticas modernas). Roteiro flui bem junto à apresentação das músicas originais e o tema de "bastidores".
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Razoável
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A narrativa é extensa, mas atropelada e Cooper tá com um sotaque insuportável. Começa muito bem investindo na vibe do clássico romance americano (referência a Carole King), mas não curti a entoada pop simulando Spears e o final megalomaníaco Mariah Carey.
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Maneiro como a história é revitalizada não só pela música, mas pincelando (bem) temas e formas sociais em voga nos anos 2000. Cooper tem cuidado cirúrgico, paternal com a alma do seu filme, e é interessante como não deixa Lady Gaga levar tudo nas costas.
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Não bastasse o fato de que os musicais em si não empolgam exceto uma ou duas canções, mostra apreço na busca pela fama à qualquer custo, ao artista atual que não possui alma própria ou conteúdo e valoriza exatamente o artista pop das dancinhas e looks.
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Fica bem claro o quanto esse trabalho foi feito para Lady Gaga, o que não é nenhum mal. Cooper se sai muito bem na atuação e em alguns momentos na direção, exceto por alguns vícios na primeira parte.
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Um filme que não traz absolutamente nada de novo, e Gaga ainda é posta à sombra de Cooper.
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A estreia de Cooper na direção é segura, adaptando com carinho uma história toda calculadinha para emocionar e cumprir seus clichês, com boas músicas apesar do grande destaque ser Shallow e da crítica obsoleta à música pop.
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Superou minhas expectativas. É muito bem realizado, com imagens muito bonitas e uma edição de som impar. Pena que o roteiro não tenha mantido a força necessária. Destaque para Bradley Cooper.