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- Direção
- Greg Berlanti
- Roteiro:
- Elizabeth Berger, Isaac Aptaker, Becky Albertalli (romance)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 05/04/2018
- Duração:
- 109 minutos
Lupas (16)
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Tudo muito bonitinho e fofinho, saindo um pouco do clichê das histórias trágicas de amor do gênero. Faz pensar que as coisas são bem mais leves do que realmente são fora da tela.
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Como se a vida fosse uma fábula... Como se tudo fosse conforme desejado. Uma utopia... apta a proporcionar o gostinho do sonho realizado pelo menos na ficção ou arruinar o telespectador em gatilhos.
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Bonitinho, apesar de ser bem irreal.
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Em sua grande maioria filmes com temática LGBT são dramas pesados, então é bom ver um filme como Com Amor, Simon, ainda que tenha defeitos. O elenco está bem, com destaque pra Nick Robinson, é bem dirigido e o roteiro ainda que caia em alguns clichês e tenha umas situações um pouco forçadas. Mas é um bom filme, bem divertido e que vale a pena assistir.
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Chorei horrores, a muito não chorava tanto assim, me senti a própria Leah, e meu melhor amigo esta passando pelo mesmo "dilema" do Simon, queria ele ter uma família tão linda e um amor tão corajoso e perfeito, que Deus o abençoe... E me entristece ver tamanho preconceito, apesar de aqui a maioria ter tratado a homoafetividade com naturalidade... #TodaFormaDeAmor
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Irreal e péssima construção de personagens. Uma pena , pois os garotos são demais carismáticos, e se esforçam em seus papéis e em tornar todo o maniqueísmo do roteiro mais palatável.
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Lado positivo? Levar o tema a um público-alvo bem mais jovem. Lados negativos? Não há nenhuma naturalidade e é ultrarromântico e quadrado demais (até para o padrão de filmes do tipo). O protagonista é desinteressante, tal qual sua "jornada" previsível.
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Como é bom ver um filme de gênero com apelo comercial tratando o tema LGBT com a naturalidade que deve ser tratado. Um filme divertido e envolvente, que ainda consegue emocionar. Os clichês e estereótipos poucam importam aqui.
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Qual é a novidade, então? Bem, trata-se da primeira vez que um grande estúdio de Hollywood –no caso, a Fox– produz uma comédia romântica voltada para o público adolescente em que o foco se concentra em uma história de amor homossexual. Não é pouco.
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Recheado de afofuramentos e tendências urgentes para capturar seu público alvo, Love Simon tem basicamente nada de subversivo para ser o tal ícone gay que tanto proclamam, numa Sessão da Tarde limitada, apesar de boas intenções.
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O filme não é ruim,mas é uma comédia/drama/romance bem leve,clichê e muito piegas.
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Pueril, raso e sem emoção. Muito aquém do que se espera de um cinema como instrumento de dialogo e compreensão. Uma decepção total
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Um divertido jogo de máscaras e amores fabricados, que conduz a um hall de descobrimento de si e dos outros. A tumblrização excessiva fornece ao filme uma beleza cafona e cenas açucaradas e terríveis como a da roda-gigante.
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Tipo episódio de Malhação. Só que ainda pior. Sorry, Simon!
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Saudades do querido Lionel, de 'Dear White People'.
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Problematizações (justas) à parte, a trama (super) romantizada de Simon consegue convencer pela força de seu protagonista e por se mostrar regularmente divertida. Não há uma grande discussão social ou uma abordagem realista ao extrema, há a idealização.