
- Direção
- Garth Davis
- Roteiro:
- Helen Edmundson, Philippa Goslett
- Gênero:
- Drama, Histórico
- Origem:
- Reino Unido
- Estreia:
- 15/03/2018
- Duração:
- 120 minutos
Lupas (7)
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- 450º filme de 2.021! Visto pela terceira vez em 02/12 (visto anteriormente em 03/08/2.018 e 23/02/2.019; acervo próprio em DVD); - Muito bom... - Um filme que repara o machismo histórico da Igreja Católica em relação a figura mais importante do Cristianismo depois de Jesus Cristo! Uma das melhores atrizes dessa geração, já passou da hora da Rooney Mara ganhar um Oscar! Um filme para ver e rever de cabeça aberta, sem pré conceitos! Recomendo...
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Excelente atuação de Rooney Mara, que eclipsou os demais personagens. Uma história bem contada que não pretende "reler" os fatos, mas dá um foco diferente aos personagens.
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Fazer releitura de fatos históricos às vezes é interessante, o problema são as interpretações PolCor anacrônicas e inconsistentes ou incoerentes (as motivações de Judas, p. exp., teriam que ser explicadas no contexto dele ser um zelote, assim como Pedro, que também seria judeu). A expressão facial da Rooney Mara ao longo de todo o filme é algo inebriante, e o que praticamente carrega o enredo nas costas. Obs: possivelmente são 3 Madalenas diferentes citadas no NT, 1 delas a adúltera perdoada.
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Uma santa injustiçada, cresci pensando que ela era uma prostituta, como é tratada no antro da Igreja Católica Apostólica Romana. Uma visão feminina e mais justa de maria Madalena, até família ela tem, não nasceu de chocadeira a pobrezinha… Bonito filme, com uma abordagem diferente e justa...E o Papa Francisco tentando redimir, considerando a, em 2016, a "Apóstola dos Apóstolos"... Só me incomodou um pouco o Coringa ser Jesus, por isso aqueles rompantes....
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Espetacular. Este é o tipo de filme inspirador, baseado na conhecida história bíblica, onde muitas outras histórias poderiam ser contadas como esta, para aproximar aqueles o qual não tem o convívio próximo com a igreja e que sentirão atraidos por ser aproximar.
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Lugar comum de fim de ano. A direção de Garth é apática e quase inexpressiva, beirando a preguiça e quase não rende nada. Já Mara e Phoenix, contidos no papel do messias e sua seguidora, limitam-se a própria iconicidade dos seus papéis. What else?
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Todo filme que tenta traduzir a mensagem de amor de Jesus, emociona. O revolucionário do amor ao próximo. Recomendo