
- Direção
- Roteiro:
- Dorothy Blyskal (roteiro), Spencer Stone (livro), Alek Skarlatos (livro), Anthony Sadler (livro), Jeffrey E. Stern (livro)
- Gênero:
- Origem:
- Estreia:
- 08/03/2018
- Duração:
- 94 minutos
Lupas (14)
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A história tinha potencial para ser interessante mas o roteiro, atuações e direção tornam esse filme completamente desinterresante.
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Celebração do heroísmo e ao mesmo tempo representação do excepcionalismo americano e do fascínio pelo militarismo. A artificialidade das atuações e diálogos não ajuda muito.
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Com um surpreendente trabalho preguiçoso, Eastwood esquece toda sensibilidade que sempre o caracterizou na direção para entregar um filme burocrático e sem vida ou qualquer traço de sua personalidade. De "Ô, meu bebezinho só da mamãe" (dois dos bravos, pois, um dos personagens sequer é apresentado), a heróis mundiais anônimos, o roteiro não esboça conteúdo, apenas informações sobre a preparação militar contínua de um dos protagonistas (outro é só citado) e um tour pela Europa. Decepcionante!
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Confesso que esperava mais, inclusive dá algumas pitadas de visão crítica (como o questionamento sobre a visão deturpada do heroísmo americano na segunda guerra, ou do fato irônico de um dos protagonistas ser militar), mas o que resta mesmo é uma história rasa. Ainda bem que é curtinho, assim o ritmo favorece.
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Um curta de meia hora seria muito mais apropriado. 13/04/2020.
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Os primeiros problemas estão no roteiro que parece muito primário, diálogos péssimos e personagens completamente não desenvolvidos. Já a direção está num piloto automático incapaz de salvar qualquer coisa. O pior do Eastwood.
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Que ideia genial, colocar os heróis para interpretar os heróis, e ficou tudo muito bom, excelente, Clint Eastwood gênio, esperava que os meninos transgressores se tornassem na verdade os homens-bombas adulto, grata surpresa... delícia de acompanhar... simples e eficiente quanto suspense e drama...
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Now, 29-03-2019. Revisar.
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Curto e bem direto, uma história muito interessante - três jovens normais, de ótima formação, que salvaram várias pessoas por agirem depressa. A montagem quebrada não tem muita função aqui. Era melhor deixar tudo na ordem cronológica mesmo.
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Ironias do destino: o heroísmo dos boçais saudado por um presidente francês medíocre e depois pelos caipiras de sua cidade. "Trem para Paris" é um filme estranho: filme menor de Clint Eastwood, mas não insignificante.
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Um Eastwood apático e quase irreconhecível, novamente interessado em uma história real de heroísmo. O clímax é desperdiçado em uma curta sequência e vários momentos, sobretudo o passeio pela Europa, não acrescentam nada à narrativa.
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O diretor conta uma história interessante sobre o acaso,mas é um Eastwood bem menor.
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É previsível, mesmo se considerarmos ser baseado num evento real, mas os propósitos da narrativa são outros. Não há intenção de se criar tensão cinematógrafica. A própria situação o é. A objetivade de Clint sempre é uma virtude.
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Mais uma desconstrução do heroísmo, mostrado como resultado do ímpeto de colocar em prática uma habilidade técnica somado ao puro acaso. A banalidade da atuação do trio de protagonistas e a eurotrip são fundamentais nessa construção.