
- Direção
- Francis Lawrence
- Roteiro:
- Justin Haythe (roteiro e adaptação), Jason Matthews (romance)
- Gênero:
- Suspense, Ação, Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 01/03/2018
- Duração:
- 139 minutos
Lupas (10)
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A primeira parte é bem legal, e do meio pro final mais comum. Gosto do ritmo cadenciado e pegada adulta. O enredo tem menos peso do que algumas cenas isoladas.
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Esperar 2h pra ter só uma pequena visão da eficiência do esquadrão Sparrow ("escola de puta", nas palavras da protagonista) é demais! Provavelmente concebido como prequel de uma série (afinal, a beleza de Lawrence é perfeita para uma heroína "permanente", há muito tempo aspirada por Hollywood), a única preocupação do filme é moldar a imagem da agente Egorova, mas o roteiro confuso e a falta de ação objetiva, acabam derrubando o propósito. Fosse o foco o "serviço secreto especial", faria sucesso!
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Hitchcock no Cine Privê.
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O enredo metido a espertinho quer puxar o tapete o tempo todo, sobretudo na reta final. Lawrence banca a espiã russa (com direito a sotaque) e demonstra coragem em cenas sensuais e violentas, enquanto seu xará diretor brinca de "nada é o que parece", mesmo que isso lhe custe umas quebras de lógica.
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A historia e as missões de espionagem não são muito claras (não sei se entendi o final!) mas tem personalidade e não segue a frescura atual de sempre. Há cenas impactantes e até nudez do personagem de Lawrence - a encarada sem medo na aula é interessante
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Nada além do que já se viu em filmes semelhantes. Francis Lawrence é competente no quesito diretor que faz blockbusters "inteligentes".
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Lógica hollywoodiana pós-Wonder Woman: 'Bora soltar qualquer filme caro com uma mulher protagonista e vai ser um sucesso crítico e financeiro certeiro!' Moral da história: Not.
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Trama confusa rebate em seu assunto polêmico e provocador. J.Lawrence se entrega ao papel com força em um elenco deslocado, cheio de cenas desconfortáveis beirando o misógino. Ainda assim relevante.
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Truncado e com uma montagem péssima. Esquecivel.
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A trama é patética e ideologicamente deturpada (contando com alguns dos momentos mais constrangedores do ano, ex: centro de treinamento), os diálogos são risíveis e/ou expositivos, os personagens superficiais e a direção impessoal. Um dos piores de 2018.