- Direção
- Craig Gillespie
- Roteiro:
- Steven Rogers
- Gênero:
- Esporte, Drama, Biografia
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 15/02/2018
- Duração:
- 119 minutos
- Prêmios:
- 75° Globo de Ouro - 2018, 90° Oscar - 2018
Lupas (32)
-
Gillespie evita o excesso de cortes, principalmente nos ambientes fechados, onde a maior parte dos conflitos (e das agressões) entre os personagens acontecem, favorecendo o trabalho dos atores - e a trinca Robbie, Janney e Stan segura bem o filme quando exigida. O jeitão documental, com uma câmera que treme em excesso, cansa um pouco, mas “Eu, Tonya” é sim um bom filme - com toda a sua crítica à sociedade americana feita de forma clara e direta.
-
- 194º filme de 2.022: visto pela segunda vez em 30/05 (visto anteriormente em 15/06/2.018)... - Ótimo... - Um filmaço, com uma das melhores trilhas sonoras dos últimos anos e com atuações do elenco feminino acima da média: Allison Janney (merecidamente premiada com o Oscar), Julianne Nicholson (sempre ótima), Mckenna Grace e, principalmente, Margot Robbie, no filme que marca a virada na carreira dela! O Paul Walter Hauser rouba as cenas! Vale várias sessões...
-
Como uma espécie de redenção da atleta, o roteiro resgata romanticamente a bizarra história de Harding, o seu jeitinho particular para ir às Olimpíadas. Margot personifica uma Tonya tão carismática, que é fácil se apaixonar pela delinquente e perdoar sua atitude sem dificuldade ("Ele me batia o tempo todo. Bateram nela uma única vez e o mundo desabou!"). A direção dá o tom certo de humor negro e a edição é eficiente (a coordenação de dublagem de movimentos é muito bem feita) e equilibrada.
-
Bom filme. Até difícil de acreditar que as partes mais absurdas do filme, provavelmente tenham sido as que realmente aconteceram na vida real.
-
Ótima atuação de Margot Robbie
-
Now, 14-03-2019.
-
Adorei, quase um documentário, as partes envolvidas dão seus depoimentos e suas versões, senti pena de Tonya, sem o apoio e o amor de mãe, se viu presa num homem que destruiu seu futuro, que pena, tão atual e recorrente...
-
Geralmente, as pessoas amam a Tonya ou não a curtem muito. Assim como amam a América ou não a curtem muito. Tonya era totalmente americana.
-
Montagem e direção absurdas, para uma história que nem é tão icônica. O formato de documentário e a quebra da quarta parede ficou sensacional. Se não adotasse por bases o tom maniqueísta de alguns personagens, seria a perfeição.
-
Um "drama engraçado" rs... Margot Robbie (minha linda) está muito bem e tem iflluência nessa nota.E com uma mãe dessas....
-
O trabalho técnico e de narração é bem expressivo, com vários acertos e erros. O trio puxa ótimas atuações, transitando entre o drama e o deboche; o que além de divertir muito, cria um pequeno estudo de personagens. Poderia, mas, não caiu no genérico.
-
Achei que essa história contada com o estilo de Scorsese não fico boa, a diferencia do que aconteceu com "O Sacrifício do Cervo Sagrado" que fico ótima no estilo Kubrick.
-
O documentario da ESPN é muito melhor
-
Tenta fugir um pouco do óbvio nas cinebiografias com um pseudo-documentário e a quebra da quarta parede. As boas atuações de Robbie e Janney chamam a atenção e ajudam a garantir um bom filme.
-
A aposta no formato documental e a quebra da quarta parede conferem uma personalidade sarcástica a uma história por si só interessante. Robbie também merecia prêmios.
-
Numa mistura de O Lobo de Wall Street, Whiplash e Cisne Negro, I Tonya é uma cinebiografia deliciosa e pra lá de competente, com atuações vibrantes de Robbie e Janney, essa um poderoso destaque, além de forte mise-en-scène que enriquece o ecrã.
-
Divertidissimo, ainda que pouco relevante e pálido emocionalmente - além de muito Scorsesiano. Compensa com carisma e timing.
-
Grandes atuações de Robbie e Janney, ótima direção e um roteiro muito bom. Tem alguns deslizes como a maquiagem irregular, principalmente quando mostra os personagens mais novos. Mas é tecnicamente muito bom. Tem os seus defeitos, mas é um ótimo filme.
-
Direção e roteiro acertam o tom em contar esta cinebiografia de forma cômica.
-
Obra marota. Não chega a ter uma provocação pungente aos valores do sonho americano, mas trata da hipocrisia com fino deboche. Drama e escracho caminham muito bem juntos, assim como a beleza das sequências e a sujeira da realidade.