- Direção
- Roteiro:
- David Lowery
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- Duração:
- 92 minutos
Lupas (33)
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A parte discursiva na festa é terrível e quase destrói o que o filme veria a propor em seguida. Não deixa de ser um bom conto sobre as coisas que perduram e que vão no tempo-espaço.
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Curiosamente um filme sério sobre espíritos andando por esse mundo no além-vida. Lento, mas bom de acompanhar - a diferença de tempo! Exagerado e sem função aquela viagem no tempo, repetir o próprio ciclo de vida fazia o mesmo efeito com mais sentido.
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Filme cult espírita que parte da perda para o transcedental e adapta isso em sua própria forma, solta e cíclica, mas as escolhas de Lowery são mais interessantes do que sua exploração dos temas, com ótimas composições mas rasas e sem algo novo pra dizer.
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Roteiro com ineditismo, apesar de toda a lentidão.
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Sempre guardarei comigo a beleza da primeira metade, porque o que vem depois da cena da festa é uma completa bobagem que joga todo o filme na lata do lixo. Lowery boicotou sua própria obra, o que é triste e enfurecedor.
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Razoável
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Seus acertos e erros ficam escancarados, já que Lowery banca suas escolhas até o fim, mesmo as equivocadas. É também um longa de contrastes: ultra-contemplativo, mas com um baita monólogo expositivo que joga tudo para o alto. Bela ideia, execução mediana.
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Um plano sequência, uma música, um monólogo. Um lençol e o tempo.
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Um filme bonito, poético e melancólico com um quê de libertação. Só faltou Tears in Heaven e Radiohead na trilha sonora para completar de vez a tristeza/solidão de C.
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A tragédia do esquecimento, tão dolorosa quanto natural e inevitável.
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interessante!
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Os fantasmas de Lowery, vá lavar a louça e volte meia hora depois e o filme estará na mesma cena, que decepção de filme, o luto e o vazio - literalmente - estão ali presentes, o filme tenta falar com silêncios e longas cenas, particularmente só enxerguei
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Presos no ratio quadrado do ecrã, seguimos um fantasma preso pelas memórias, e viajamos numa história absolutamente simples, mas de cativo universal, onde nós mesmos somos o melancólico lençol na sua eterna busca por sentido. Lindo de doer - e dói mesmo.