- Direção
- Adam Robitel
- Roteiro:
- Leigh Whannell
- Gênero:
- Terror, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos, Canadá
- Estreia:
- 18/01/2018
- Duração:
- 93 minutos
Lupas (12)
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Mais um terror americano feito pra ganhar dinheiro nas telonas. A saga "Sobrenatural" não cresce em absolutamente nada com essa spin-off que mais parece um episódio de série do que uma produção de cinema. Se bem que na realidade nem a própria saga segue bem das pernas.
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Incrível como uma franquia cai tanto de qualidade. O começo até que é bacana mas é um filme bem fraco. Lin Shaye tem boa atuação. Direção e roteiro ruins, apesar deste último trazer umas boas surpresas. Tem algumas cenas bacanas mas é muito pouco, e o final é péssimo. Filme ruim, o que é uma pena, pra uma franquia que começou muito bem.
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O filme se dá bem porque Whannell construiu uma boa história, que faz ligação com a infância de Elisa. Ela precisa retornar à casa onde viveu com a mãe suicida, o pai brutal, o irmão apavorado e alguns espíritos bem malvados.
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Adorável, o desenrolar da história se desenhando aos poucos, cenas de sustos, reviravoltas, fantasminhas horripilantes, fofo... Todas as sequencias são ótimas...
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Eu só tinha visto os dois primeiros, e nem foram lá todas essas coisas que disseram, mas ao assistir essa bobagem me fez compreender como os produtores podem ser gananciosos ao espremerem uma fórmula até o bagaço e destruírem o pouco que havia de bom.
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Mt bom ver a coroinha clássica do terror, faznedo um filme mainstream..
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Seria o fim da inventividade exclusiva do gênero caso não houvesse ainda a esperança que algumas obras, todo ano, ainda surgem para iluminar o bom e velho terror, tão fraturado pela ganância financeira dos envolvidos.
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Fraquinho,com roteiro simplório.Mas pra quem gosta de terror e jumpscare dá pro gasto.
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A bagunça até rende alguns sustos, mas é uma obra extremamente patética e com um final mais patético ainda. Incrível como a série se supera ao piorar a cada filme.
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Não é o pior da saga - superar em desastre o 2º era difícil -, mas também está distante de ser o melhor, numa história que funciona no piloto automático e não assusta mais. Botet precisa ser escalado pra fazer algo além do molde Menina Medeiros de Rec.
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O que impede a franquia Sobrenatural de cair na tosquice é o seu carinho pelos personagens e pela mitologia, contando uma história até envolvente no entrelaço do presente com a backstory de Elise, pena que o horror em si esteja cada vez mais podre.
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Nem de longe é uma obra-prima; O roteiro dá uma deslizada em alguns momentos mas amarra as pontas com o primeiro (e melhor) filme de forma digna. Mais do mesmo; jumpscares divertidos, um bom pipocão.