- Direção
- Michael Gracey
- Roteiro:
- Jenny Bicks (roteiro e argumento), Bill Condon (roteiro)
- Gênero:
- Musical, Drama, Biografia
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 21/12/2017
- Duração:
- 105 minutos
- Prêmios:
- 75° Globo de Ouro - 2018, 90° Oscar - 2018
Lupas (22)
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Talvez não tenha aprofundado o suficiente.
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- 338º filme de 2.021! Visto em 03/09/2.021 (visto anteriormente em 12/09/2.018; acervo próprio em blu-ray)... - Excelente... - Musical é ame ou odeie e esse é um dos poucos que eu amo! A nota só não é maior porque poderia ser um filme mais longo e é óbvio que a história do protagonista foi romanceada! Mas é um filme onde tudo funciona, principalmente a trilha sonora, uma das melhores da história do cinema! Filme para ver e rever várias vezes...
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O meu coração quase deu 10.0, mas é possível notar diversas falhas. É um baite feel good movie com músicas que jamais serão esquecidas. A sessão lotada foi de arrepiar... Filme para rever mensalmente.
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Sem um roteiro bem estruturado, caberia a Gracey investir em atuações marcantes e cenas grandiosas (mas parecem feitas às pressas), porém, isso não acontece: dos protagonistas, Jackman só cumpre o protocolo e Williams é apenas discreta; e do casal coadjuvante, cuja trama oferecia bom potencial, Efron está mais para galã de comercial de cerveja e Zendaya até se esforça, mas não convence (a cena de romance na corda tinha tudo para ser encantadora, mas ficou robótica). A trilha sonora é apropriada.
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Um lindo musical, não sou fã, mas a história baseada em fatos reais me atraiu...
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O explorador de deficientes físicos aqui foi mostrado como um assistente social de inclusão?Talvez tenham esquecido do fato de que estes "show mans" eram grandes patifes que tratavam estes excluídos como bestas de outro mundo. Fora isso, que musical pobre
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Ótimo filme.
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É o musical mais esquecível desde 'Burlesque', com a Cher. Tem tanto videoclipe mais firmeza que isso gente, na boa.
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É no mínimo frustrante ver a autossabotagem de um filme com uma produção potente e números musicais enérgicos. Distante, rápido e raso desse jeito, nada marca genuinamente.
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Talvez Baz Luhrmann, o homem por trás dos impactantes Romeu + Julieta e Moulin Rouge. Gracey sabe o que faz, mas é comportado demais. Um pouco mais de ousadia poderia colocar "O Rei do Show" acima da média.
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Bonito e com notável dedicação de seus atores, mas acelerado demais, não aprofunda nenhuma sequência. Há bons momentos em alguns musicais - tipo o belo dueto com Efron e Zendaya ou o grito das aberrações. Pelo menos termina melhor do que começa.
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Dos números musicais insossos - This Is Me salva - até a manipulação descarada da persona do protagonista, eis um exemplar que tenta a todo custo agradar a massa com seu visual artificial e personagens sem desenvolvimento. E até consegue.
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Ainda que fique devendo com relação ao desenvolvimento da estória e personagens, é um musical enérgico, colorido e vibrante, que fantasia em cima de uma figura polêmica, com canções poderosas e envolventes. Hugh Jackman encanta com seu enorme carisma, Williams emociona e Fergunson é um verdadeiro colírio para os olhos, lembrando o auge das estrelas da era dourada de Hollywood. Um dos musicais que mais gosto de rever.
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Uma fábula musical enérgica e revigorante, com espetáculos musicais grandiosos, empolgantes e emocionantes. O roteiro é frágil e apressado, mas Hugh Jackman com seu talento e carisma sustenta seu personagem durante toda a projeção.
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Metáforas rasas, ideias mal elaboradas, conflitos e personagens sem desenvolvimento, roteiro extremamente pobre, sem falar na terrível contextualização histórica - O Rei do Show fracassa em todas suas tentativas em nos entreter.
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Números musicais (belos, é verdade) em sequência, sem qualquer preocupação com seus elementos propriamente fílmicos. O roteiro é um trapo, com conflitos mal desenvolvidos, diálogos fracos e estrutura apressada, e boas intenções não fazem um bom filme.
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Um show de artificialidade.
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Hugh Jackman com certeza merecia mais destaque este ano. Aqui os holofotes são todos dele e as músicas completam os pontos altos do filme.
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A moral é obvia e as situações clichês, reconheço suas boas intenções, mas com exceção de um ou outro momento razoável a maioria dos musicais são desinteressantes.
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As músicas "moderninhas" destoam da ambientação e passam longe de ser memoráveis, o que acaba prejudicando um musical que tinha potencial para ser bem melhor.