- Direção
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- Roteiro:
- Lee Unkrich (argumento), Adrian Molina (roteiro e argumento), Matthew Aldrich (roteiro e argumento), Jason Katz (argumento)
- Gênero:
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- Origem:
- Estreia:
- 04/01/2018
- Duração:
- 109 minutos
- Prêmios:
- 75° Globo de Ouro - 2018, 90° Oscar - 2018
Lupas (40)
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Linda homenagem ao tradicional "Dia de los Muertos" e sua relevância na cultura mexicana. Aborda a temática da morte com uma sensibilidade ímpar, capaz de comover adultos e crianças de igual maneira. Taí o selo de qualidade Disney/Pixar que se espera.
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Não está no nível dos melhores da pixar,mas é criativo,o visual encanta,e é emotivo.
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Possui um visual encantador e Remember Me possui o brilho necessário para elevar a qualidade de um filme que não entra entre os melhores da Pixar.
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Aventura carismática e grandiloquente, mas aqui há uma sensibilidade e precisão maiores que de costume.
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Emocionante e maravilhoso pelo respeito à família. Relembrar daqueles que se foram, não deixar eles caírem no esquecimento. Visual lindão. Basear na cultura musical mexicana é o coração. Melodias e letras lindíssimas, o cantar mais lindo que existe.
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Utilizando-se da tradição familiar e dos dias dos mortos, a Pixar entrega uma bela história sobre memória e música. Além de atentar sobre o cuidado que devemos ter com quem idolatramos.
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Uma trama de temas difíceis e razoavelmente profundos trabalhada com singular sensibilidade, ainda que não necessariamente seja uma volta aos tempos áureos da Pixar - especialmente por não se desvencilhar de alguns de seus clichês e fórmulas recorrentes.
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Só não dou total porque me fez passar vergonha no cinema na frente das crianças...2 vezes
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A estrutura é um tanto formulaica, mas é um filme que tem alma e sensibilidade, visualmente muito belo, com lampejos da outrora grande inventividade da Pixar, e que consegue emocionar sem soar cafona.
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Abraça com gosto a cultura do Día de los Muertos e traz uma melancolia bem vinda ao tratar de temas como morte e memória, garantindo seu frescor apesar dos mil clichês e personagens formulaicos, e o final é de apertar o coração de qualquer ser humano.
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O real e o intangível se encontram em uma aventura bem orquestrada, com direito a doses de emoção genuína em seu ato final.
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Pixar continua com a criatividade pulsante na construção de seus mundos paralelos e de potentes momentos emocionais (o último Remember Me), mas deixou de lado a sutileza, explicitando demais sua mensagem e perdendo, com isso, um pouco do impacto geral.
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Bom
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Filme falso que se vende como homenagem latina espirituosa, trazendo cinicamente uma visão de mundo prontamente colonizadora a cultura local. Mas é esperto por conciliar e maquiar muito bem ambas ao público, num combo de canções e visuais dos mais tolos.
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O enredo é todo previsível, mas a interessante temática é tratada com a sensibilidade costumeira da Pixar (que se preocupa também em desenvolver seus personagens e dilemas de maneira orgânica), além da animação por si só ser belíssima. Muito bom!
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Pixar segue a cartilha da jornada do herói à risca, caindo na obviedade várias vezes com certa doçura e um visual estonteante. Aos poucos vai reservando boas surpresas, caminhos não tão fáceis e mensagens de lindo apelo. Lá pelas tantas me rendi ao choro.
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Fazia tempo que a Pixar não acertava a mão em contar uma história com sentimentos. Não é do nível de Wall-e ou Toy Story 3, mas é seu melhor resultado em muito tempo.
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O dilema do esquecimento é belíssimo num filme tocante e com uma veia forte ao apelo religioso e mítico do povo latino mas como qualquer animação americana comercial há uma vontade imensa em colocar um vilão e uma perseguição desnecessária e infantil.
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É ousado ao tratar de temas pesados como morte e assassinato, e ainda por cima sua sensibilidade para homenagear a cultura mexicana no momento atual é precisa. Exalta o amor pela música e a família com diversão e emoção na medida certa.
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Altamente adorável e cheio de emoção, Coco é um triunfo ao trazer a cultura mexicana de maneira tão respeitosa e colorida para as telas em meio a uma política que prefere erguer muros. Mas todos os mortos eram esquecidos antes da invenção da fotografia?