- Direção
- Michael Showalter
- Roteiro:
- Kumail Nanjiani (roteiro), Emily V. Gordon (roteiro)
- Gênero:
- Drama, Romance, Comédia
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 19/10/2017
- Duração:
- 119 minutos
- Prêmios:
- 90° Oscar - 2018
Lupas (19)
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O protagonista é fraquinho como protagonista e como comediante, a trama passa aquela impressão de recicladão atual com alguma piadinha étnica sobre um país exótico e no fim das contas, e considerando o baixo nível das comédias dos anos 200 para cá , por incrível que pareça, se destaca num cenário catastrófico e preocupante para o futuro do gênero.
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O quarteto principal está muito a vontade em seus papéis nesta boa comédia romântica em tempos globais. O roteiro é leve mesmo quando os acontecimentos sugerem o contrário e o humor nunca sai do tom certo para embalar as relações interpessoais. Fica no final a vontade de acompanhar mais da vida deles.
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Ancorado principalmente na simpatia despertada pelo casal protagonista (com atuações muito convincentes, e há uma química perfeita entre eles), o roteiro contem bons momentos românticos, situações engraçadas e até um drama importante (que se alonga demais e aparentemente de forma exagerada). À direção, faltou acertar o "timing" em algumas gags emotivas (porém, a do final é perfeita) e a montagem se estende com cenas desnecessárias (transfere ou não de hospital?), mas o saldo final é positivo.
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Comédia-romântica moderna, carismática e agradável nos momentos de humor, tocante e sensível na medida certa nos pontos dramáticos.
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Master of None vai para as telonas e o resultado permanece gracioso com o devido deboche. Cada personagem vai te ganhando até o caos da vida parecer mais harmônico do que o esperado.
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Mais uma boa comédia da turma de Apatow.
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Os momentos iniciais são agradáveis, e os últimos minutos, competentes. Entre eles existe um arco tragicômico muito interessante, representado pela relação bem trabalhada entre Kumail e os pais de Emily, que rendem de longe os melhores momentos do filme.
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Comédia romântica diferenciada. Mesmo com base na vida de Kumail, tem momentos realmente engraçados e não ficou travado, tem vida, boas cenas de ligação. Legal também pelo entorno realista da doença. Cresce demais nas presenças grandes de Hunter e Roman
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Boa comédia,o elenco está bem,mas não funcionou comigo.
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O roteiro é ótimo conseguindo equilibrar comédia e drama e também nas diferenças culturais. O elenco é muito bom, com destaque pra Zoe Kazan e Holly Hunter. Kumail está bem e Ray Romano rouba a cena. O filme poderia ser um pouco mais curto, mas é ótimo.
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Bom
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Evolui depois de um primeiro ato sem força. E é interessante também como a química entre o casal principal se intensifica num ponto onde eles não interagem mais. Holly Hunter está ótima!
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Possui temas já bastante trabalhados, como o choque cultural, a quebra de tradições e a globalização - Garota Ocidental faz tudo isso bem melhor -, com um protagonista limitado, situações óbvias e um roteiro água com açúcar, salvo por pequenos momentos.
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Longe de reinventar a roda das comédias românticas, mas perto do coração com seu olhar honesto sobre relacionamentos e choques culturais. Os dois pés na realidade comprovam o quanto a vida tem suas tramas improváveis.
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Nanjiani é fraquinho mesmo, mas Kazan esbanja carisma e talento, compensando o déficit de seu parceiro. Holly Hunter e Ray Romano estão igualmente adoráveis. Os diálogos elevam um pouco a qualidade do filme da dos demais sobre o mesma tema.
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Ainda que derrape em alguns clichês do gênero lá pelas tantas, na maior parte do tempo a obra diverte e entretém com qualidade, contando com um bom número de diálogos espirituosos e momentos genuinamente hilários, além de possuir um elenco carismático.
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A (in)capacidade de Nanjiani como ator dramático (e até comediante) limita um pouco as possibilidades do filme, que ainda assim consegue transmitir muita sinceridade na sua trama e conta com momentos genuinamente engraçados.
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Apesar de ter um ritmo estranho em certos momentos, The Big Sick é bem sincero e real em outros. Kumail, apesar de certo carisma, é um péssimo ator e isso incomoda. Holly Hunter rouba a cena. O balanço final satisfaz. p.s: A cena do Drive Food é ótima