Um filme intrigante e audacioso. Mesmo assim um tanto vazio, fruto mais de uma necessidade de provocar tudo - e a todos - do que de uma verdadeira elaboração de pensamentos. O melhor é o curta dentro do filme, "A Pequena Caucasiana", uma boa sacada.
Adota um discurso crítico óbvio.. Fala de coisas que todo mundo sabe num tom de novidade, como se tivesse descoberto a pólvora.. Voz off chata, soltando frases óbvias, sem qualquer beleza. Cenas mal construídas, sem menor sentido estético ou narrativo.
De promissor a pretensioso em questão de minutos. O que poderia ser uma metáfora robusta e espirituosa cai por terra com divagações e uma narração pobre e redundante.
revolucionariamente, tião se vale da uma linguagem cinematográfica abstrata e alegórica, como poucas vezes abordado no cinema brasileiro
de fato, o cerne do enredo principal é cliché, mas ao evocar o animal aristotélico como norteador da discussão inova
O paradoxo do pessimismo que conforta com o riso, do estranhamento que provoca a necessidade de nexo, dos elementos mundanos vistos por outra perspectiva. Inversões de valores, lógicas, crenças. O intelecto humano posto em cheque.