- Direção
- Roteiro:
- Stephen Chbosky (roteiro), Steve Conrad (roteiro), Jack Thorne (roteiro), R.J. Palacio (romance)
- Gênero:
- Origem:
- Estreia:
- 07/12/2017
- Duração:
- 113 minutos
- Prêmios:
- 90° Oscar - 2018
Lupas (26)
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É evidente que o tema em si e suas particularidades é usada pelo diretor para nos causar emoção e de fato consegue em muitos momentos, mas é evidente também que usa de vários dos clichês para os filmes do gênero o que não é nenhuma surpresa. O modo colocando o ponto de vista de vários coadjuvantes também é um ponto positivo e tudo no fim das contas se torna uma experiência razoável e bonita, mesmo com seus claros defeitos.
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Leitura poética da descontração do subjetivo. Bom!
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Crítica...
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Força um pouco a barra para as lágrimas, mas é bom.
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Adotando uma narrativa com múltiplos pontos de vista, Wonder comove por ativar o otimismo humano de que todos somos capazes de mudar, jamais nos rendendo ao cinismo do "mundo real". Não se trata do que Auggie faz para sobreviver, mas o que todos nós devemos fazer para convivermos. Um lindo drama que facilmente nos leva às lágrimas e nos faz pensar que há razões para acreditar.
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Politicamente correto até a pleura, o roteiro parece inteligente no início, ao expor pontos de vistas diferentes para um mesmo problema. No entanto, a subtrama que mais poderia render algo diferente, a filha descartada pela família perfeitinha e feliz o tempo todo (a edição repetitiva chega a ser irritante), incompreensivelmente, é abandonada e transformada em outra solução fácil e alegre, como toda dificuldade que surge. O elenco até se esforça, mas a direção apela demais para o emocional.
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O filme atinge seu objetivo. Apesar de ser uma temática comum para filmes desta categoria, se destaca na delicadeza de apresentação da história e atuação impecável dos personagens principais. Emocionante, convincente e inspirador.
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Com o intuito de nos fazer chorar litro de lágrimas ao nos apresentar essa doença desconhecida, que acomete um número significativo de pessoas, através das lidas histórias, na versão de cada personagem, não tem vilões (exceto os pais do pequeno Julian) e nem heróis, pessoas comuns diante do novo... Um filme envolto de atos preconceituosos e bullying, mas no final o amor sempre vence... emocionante... s2...
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Auggie não podia mudar sua aparência, mas as outras pessoas podem mudar a forma de vê-lo. Essa foi a principal mensagem deixada pela obra, ao mostrar um garoto que superou os desafios aversivos de uma sociedade moralmente perversa e conseguiu brilhar das formas mais inteligentes possíveis.
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Admito que chorei.
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Segue a mesma formula de inúmeros outros feel good movies hollywoodianos: 1) Tenha um problema que não possa ser remediado. 2) Supere todas as adversidades. 3) Aprenda a ser feliz do jeito que você é.
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Problemas de montagem e na suavização escapista do roteiro diminuem a força do filme, mas não a ponto de comprometer suas qualidades.
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Bom sessão da tarde/feel good movie.Com certa sensibilidade e uma história bonita,apesar de ser clichê e esquemático.
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Cauim, 07-05-2018.
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Faz tempo que não aparecia por aqui um filme natalino.Talvez seja o caso de perguntar no que consiste um filme natalino hoje.Um desses tipo "E.T." ou "Esqueceram de Mim". Pois bem, "Extraordinário" é um desses, embora seja bastante diferente desses.
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A narrativa de múltiplas perspectivas foi um grande acerto, e dar originalidade em meio a tantos clichês (uns bem usados, outros não). O resultado é uma injeção de fofurice que, até certo ponto, é eficiente, mas não deixando de ser formulaico e apelativo.
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É bonito e fala direto com os sentimentos (a mãe é a grande figura, sentindo doído, morrendo de medo do que pode acontecer com o filho). Mas há algumas posturas inaceitáveis - a irmã reclama sem razão, pra que esse desprezo do amigo - ele fingia tão bem?
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Impossível não simpatizar com esta sessão da tarde de luxo. Ótimo elenco e momentos genuinamente emocionantes.
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Consegue driblar a pieguice investindo em toques de humor e abre a visão do público com seu roteiro de ramificações, provando que problemas também são uma questão de ângulo.
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Seria bacana se todos os filmes chorosos fossem assim. Chbosky não faz vista grossa para os defeitos dos personagens nem para as dificuldades da situação, tornando tudo mais palpável e emocionante. Faz as concessões de praxe, mas tá valendo.