Comédia que não acrescenta nada de muito novo, inclusive funciona mais como uma homenagem à alguns atores um pouco esquecidos no momento (especialmento Lloyd e Arkin). Não tem lá muita graça mas tem um certo carisma e visualmente segue este padrão estético horroroso dos dias atuais.
Diversão simples, ainda fala bem sobre a velhice e as dificuldades de todo tipo ali na frente.
Genial momento, (já vi) a aposta de quantos anos vão viver.
Um prazer ver esses velhos gigantes em cena.
Quase um dever, pelo tanto que já nos deram no cinem
Eis um exemplar da mistura de dois subgêneros do cinema: as tramas mirabolantes de assaltos e os filmes de velhinhos simpáticos. Uma Sessão da Tarde irresistível que foge do habitual dessas histórias com conclusão bem inteligente.
Sem muito compromisso com realidade, ou mesmo coerência, o filme simplesmente aproveita o carisma do trio protagonista para ensaiar uma espécie de Robin Wood da 4a idade, mas não convence.
Começa muito bem, com algumas tiradas sociais de muita pertinência, porém, depois vai caindo num marasmo e acaba sendo mais um filme para encher linguça.
Que trio da pesada! Caine, Freeman e Arkin deitam e rolam a cada cena e deixam a sensação de que se divertiram muito enquanto atuavam. O senso de humor do roteiro é a outra grande qualidade.