- Direção
- Roteiro:
- Hannes Holm (roteiro), Fredrik Backman (romance)
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Estreia:
- 16/02/2017
- Duração:
- 112 minutos
- Prêmios:
- 89° Oscar - 2017
Lupas (17)
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- 348º filme de 2.022: visto em 21/09... - Bom... - Apesar dos clichês e da previsibilidade, é um filme gostoso de assistir, principalmente por causa da ótima atuação de Rolf Lassgard, que lembra um pouco a de Larry David como Boris Yellnikoff no excelente "Tudo Pode Dar Certo" (2.009), época em que o Woody Allen ainda fazia bons filmes! Não é uma obra prima, mas vale uma sessão! Imagina um remake com o Jack Nicholson no papel...
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Uma grata e maravilhosa surpresa! Direção muito bem desenvolvida, a exploração do roteiro e as variáveis dos personagens nas abordagens em cada época é ótima. Sem piegas e sincero, assim como Ove.
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A soma do roteiro criativo, lírico e poético (mesmo tendo inconsistências nas relações interpessoais de Ove) com a direção sensível (ao mesmo tempo irônica) de Holm, a atuação visceral de Lassgård e suas tiradas sensacionais de humor-negro, particularmente, na 1ª metade do filme ("Não é mais possível comprar uma boa corda!" ou "Essa é a 1ª vez que você espera por mim!") e a edição precisa de alternância temporal constrói uma pequena joia do cinema independente. conjnto
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Apesar dos clichês do gênero consegue desenvolver uma bonita história do fim da vida de um homem.
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Ove é um ótimo personagem velho. Os flashbacks de sua juventude não sustentam muito carisma para valorizar a trama nos dias atuais, que tem suas boas sacadas.
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O protagonista é rabugento,e adorável.
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Denso, sem ser piegas ou arrastado. (L)ove.
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Mesmo com seu caráter pouco sociável, Ove afeta de algum modo a vida de todos ao seu redor. Trata-se de um pequeno e simpático filme, com um personagem marcante.
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Muito bem escrito, melhor ainda roteirizado e direção segura, contando com bons atores, fazem deste filme que marca a solidão de uma pessoa, uma obra digna de ser vista.
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Divertido e também muito sensível, faz rir com as reclamações do turrão e emociona com a saudade da esposa pregada em todo lugar. Os flashbacks encaixam bem, deixando o luto até mais sentido - queria mais da velhice deles. O velho é um espetáculo.
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A clássica fórmula do carismático velho rabugento que vai se "humanizando" ao decorrer do filme até conquistar o espectador. Sensível e comovente (em especial, as cenas de flashback envolvendo Ove e sua esposa). Dosa muito bem o humor e o drama.
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Envolto por inúmeros clichês sobre o homem rabugento que se mostra nas entrelinhas bastante doce, com um passado triste e em busca de redenção social. Agradável mas mediano.
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O tom meloso do final e de todos os flashbacks incomodam demais. Um pecado, já que o personagem é sensacional e os coadjuvantes também. Além disto a ambientação é ótima mas ainda é um filme que atingirá em cheio o público médio.
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Bom.
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O melodrama excessivo do final incomoda um pouco, mas o filme trabalha muito bem o paralelo entre homem e sociedade, calibrando humanização e desumanização por meio daquilo que nos faz continuar seguindo.
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Espécie de primo de Gran Torino com seu protagonista misantropo, mas ainda com resquícios de empatia e solidariedade. A ambientação é uma lindeza só.
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25/01/17