- Direção
- Roteiro:
- Jamie Moss (roteiro), William Wheeler (roteiro), Ehren Kruger (roteiro), Jonathan Herman (colaboração - não creditado), Masamune Shirow (baseado no mangá de)
- Gênero:
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- Origem:
- Estreia:
- 30/03/2017
- Duração:
- 120 minutos
Lupas (20)
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Embora o anime tenha marcado uma geração e inspirado tantas obras, como matrix, por exemplo, a sua versão hollywoodiana, ao contrário de sua protagonista Major, não tem alma, tecnicamente é bem feito, o visual vindo do anime é deslumbrante, mas, a história é reduzida a algo óbvio, comum, uma ficção com traços filosóficos sobre realidade, identidade, vira um filme que cria um suspense e uma investigação apressada, e a escolha pela ocidentalização dos protagonistas péssima e sem propósito.
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Uma adaptação um pouco previsível e encaixotada, mas não deixa de ser um bom filme.
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Antes de tudo, a presença de Scarlett clamava por uma abertura plagiada de Barbarella! O filme é equilibrado: o roteiro segue uma cartilha linear sem sobressaltos abruptos, mesmo tendo todo um conjunto filosófico nas entrelinhas, facilitando o entendimento; a direção não se arrisca em inovações alegóricas; os efeitos se atêm ao necessário, sem mirabolâncias e pirotecnias excessivas; e as atuações são robóticas (o que se espera no gênero, porém, a protagonista poderia ter mais personalidade).
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Misto de Anna + Alita + Resident Evil + Lucy, que se assemelham por terem como protagonista com personagem feminino forte e carismática, Scarlett linda e maravilhosa como sempre, mas ele é regular no que tange a história, boas cenas de ação, pouca inovação, previsível, mas do mesmo, entretenimento razoável....
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A dificuldade de adaptação da obra fica clara à medida que percebemos a sua falta de clareza e objetividade. Não adianta o show visual com certas temáticas interessantes (a até populares) como a guerra contra o mundo cibernético quando temos apenas uma metáfora piegas e previsível pela frente. É até assertivo em alguns momentos, mas realmente não fica na memória e muito menos deixa alguma relevância ao gênero.
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15/12/2019
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Ótimo filme.
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Bom visual, sequências de ação legais (principalmente naquela luta em invisibilidade sobre a água), algumas figuras de nota - grande Kitano. Depois da reviravolta fica mais fraco.Não há muita inspiração no combate final. Adoro aqueles hologramas gigante
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Diminui a qualidade quando apresenta a reviravolta, que se mostra piegas e clichê. Ainda sim, não é um trabalho ordinário.
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A continuação de Blade Runner chegará aos cinemas, 35 anos depois do original, mas nem precisava. Quem quiser retornar ao universo futurista de inspiração noir e cyberpunk pode matar a vontade com A Vigilante, um impecável filme de ação.
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Agora fiquei com vontade de assistir o original... Espero que seja tão bom quanto, quiçá melhor
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Estragam glamourosamente uma das maiores animações da história, insistindo em um jeito tipicamente americano de se destruir enredos complexamente fascinantes e reconstruí-los sob um formato blockbuster genérico. Nem Takeshi Kitano consegue salvar.
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Tem temática e visual familiar, mas impressiona e é autêntico à sua maneira. Explica muitas coisas, mas tbm deixa o público trabalhar suas interpretações. Pena o final ter buracos e soluções fáceis, talvez pela curta duração, embora esta tbm lhe fortaleça
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Razoável
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Descaracterização e apropriação cultural, características primais do mais novo exemplar da indústria cultural.
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Só vim aqui pela Scarlett.
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Zzzz
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A americanização da premissa japonesa não consegue mergulhar nas profundezas de sua riquíssima mitologia, soando frio e apático até a reviravolta do 2º ato, que injeta certa adrenalina, mesmo sem conseguir salvar o filme do marasmo e do whitewashing.
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Como estória e entretenimento já não me cativou o suficiente, junta-se a pobreza da tentativa de aprofundar temas como existencialismo e mensagem contra os perigos da tecnologia predadora e temos um filme fraco.
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Fotografia escura, que prejudica as cenas de ação; Johansson sem a mesma vivacidade de outras personagens que ela já viveu; vilão inócuo (não consigo gostar do Michael Pitt); e coadjuvantes de luxo desperdiçado (embora Kitano dando tiros seja bacana).