- Direção
- Chad Stahelski
- Roteiro:
- Derek Kolstad
- Gênero:
- Ação
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 16/02/2017
- Duração:
- 122 minutos
Lupas (35)
-
Apenas um filme de ação qulaquer com um roteiro vazio e esquecível. Destaque para a iluminação, que é boa, mas devido a sua onipresença, chega a cansar muito.
-
Ir assistir John Wick é ter a garantia de aprender que até coisas simples como canetas podem ser tranquilamente utilizáveis para se cometer altas matanças.
-
Trabalho fantástico com o cenário, coreografias, iluminação e filmagem. O cinema comercial pastelão de ação poderia aprender um pouco com Chad Stahelski.
-
Não posso dizer que é o filme de ação do ano porque não acompanho o circuito. O que dá saber é que se tem coisa melhor é sinal de que estamos bem.
-
Acrescenta à ação acima da média do primeiro, um procedimento ritualisco, observando uma mitologia ( que vai além do homem, um próprio gênero) e revelando os ecos de violência no tempo e na alma de quem a pratica. Bem mais do que p filme de ação do moment
-
Mantém a identidade estética do primeiro, aprofunda sua mitologia e ainda oferece uma trama que garante o interesse até o fim da projeção. Não sei se faz jus à badalação que tem recebido, mas "John Wick" é bom cinema de ação. Que venham os próximos.
-
Pior que o primeiro e melhor que o terceiro continua com sua incansável matança, John Wick sendo John Wick
-
Mantém a temperatura elevada em suas duas horas de correria, pancada, rajadas de balas e golpes insólitos sobrepostos à trama direta e simples. A cena dos espelhos é um dos grandes espetáculos visuais dos últimos tempos.
-
Stahelski volta em peso numa sequência ainda mais eletrizante e que desenvolve melhor alguns elementos. Bela fotografia e coreografia das cenas de ação empolgam para um já confirmado terceiro filme.
-
Razoável
-
As referências visuais e de edição ao cinema de ação oriental dão aquele gosto de obra diferenciada, empolgando com sequências frenéticas e elaboradas com inteligência. Mesmo sendo uma obra rasa, dá vontade de acompanhar onde pode chegar.
-
Mais sádico, mais sangue e mais ação. Embora haja semelhanças com o primeiro, não repete a fórmula e trilha caminho para uma saga.
-
Nos reflexos e nos fluxos de memória é onde reside a personalidade de John Wick, mas em seu universo o que se sobressai é a pancadaria em set pieces de ação com coreografia, por parte do elenco de dublês e de toda mise-en-scène em geral, de arrepiar.
-
Com Wick 2, o cinema americano de ação atinge os pés do soberano movimento sul-coreano do gênero. Se alcançar digamos seus joelhos, será difícil esquecer a franquia no futuro.
-
Que puta filme de ação! Sem exageros, forte candidato desde já a um dos grandes filmes do ano.