- Direção
- Barry Jenkins
- Roteiro:
- Barry Jenkins (roteiro), Tarell Alvin McCraney (argumento)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 23/02/2017
- Duração:
- 110 minutos
- Prêmios:
- 74° Globo de Ouro - 2017, 89° Oscar - 2017
Lupas (53)
-
Poderia ter terminado
-
Uma jornada de auto descoberta muito sensível e relevante. O filme é arrojado, tematicamente importante e tecnicamente redondinho. Mas não há nada que o faça ser mais que isso: um filme redondinho.
-
Em 3 atos muito parecidos (a visão de homem produto do meio), o roteiro pincela levemente a vida de Little/Chiron/Black, o "cara de 3 palavras". É sem entrar na mente dele, e de maneira fria, porém sensível, que Jenkins traça sua jornada, da infância e adolescência "invisíveis" ao adulto dominante, um longo caminho de humilhação, revolta e indiferença. A superação talvez seja aparente, mas sua vida se define assim, no silêncio. Destaque para as atuações convincentes e a edição equilibrada.
-
Apesar do tema relevante e triste, mostra muito pouco, quase nada. Tinha potencial pra muito, mas ficou no marasmo. 29/03/2020.
-
Excelente filme, bela fotografia, som e trilha sonora. Temas Homossexualismo/homofobia, crime e preconceito racial, abordados de forma sutil e inteligente pelo diretor.
-
A história teve começo, meio, meio e meio...
-
Um filme que, como seu personagem, significa muito dizendo pouco. Os problemas sociais aproximam ou afastam os personagens sem grandes falatórios; e os sentimentos deles são expostos em imagens, olhares e música. Cito como exemplo a cena em que um dos personagens, ao dar play na canção "Hello, Stranger," da Barbara Lewis, consegue exprimir, sem dizer uma só palavra, tudo o que carregava dentro de si, coroando a cena mais linda e emocionante do filme, já perto de seu desfecho.
-
Cinépolis St. Úrsula, 15-03-2017. $9.
-
Não consegui me envolver emocionalmente com a primeira parte do filme... NEEEEEXT...
-
Tem um segundo ato ruim e alguns maniqueísmos no primeiro. No terceiro cresce muito, toda aquela sequencia do restaurante não é algo que se vê todo dia, aquela troca de olhares, a música... uma das grandes cenas destes últimos anos.
-
Uso de cores é excelente e a fotografia desempenha um papel importante na definição do estado de espírito do protagonista e da crise de identidade que o cerca. Só faltou mais fôlego em contar essa história, que, na maior parte das vezes, é fechada demais.
-
O Oscar tá premiando cada filme meh...
-
Uma jornada de auto descoberta muito sensível e relevante. O filme é arrojado, tematicamente importante e tecnicamente redondinho. Mas não há nada que o faça ser mais que isso: um filme redondinho.
-
Um filme melancólico, porém, com pouca emotividade. A direção não conseguiu dar a autenticidade exigida. Ficou algo muito incompreensível.
-
19/09/2017
-
Falta algo a Moonlight, as atuações estão ok, as cores frias dão um charme a película, porém a progressão não agrada e a falta de um gancho satisfatório na trama torna obra um tanto insossa e quase tediosa.
-
Muito sofrido, mas faltou alguma coisa, alguma liga... Não me cativou como imaginava, ou então, "Coração tá gelado. A maldade na Mente." Sei lá... Mas o finalzinho me emocionou...
-
Não emplaca de jeito nenhum, é até um filme razoável dentro de sua temática e consegue levantar questões realmente polêmicas, mas as trata com pouca profundidade. Abraços!
-
O filme merece aplausos por sua proposta e temática, mas, infelizmente, o debate dentro dele fica de forma fria, crua demais, e alguns personagens somem da história de maneira quase injustificável. Um típico vencedor do Oscar.
-
A temática "gay negro" ainda é pouco explorada no cinema, o que o fez ser recebido de forma especial, tanto pela abordagem quanto pelo cuidado de Jenkins. A divisão em três atos deixa algumas lacunas e apressa o desenvolvimento. Mesmo assim, bom filme.