
- Direção
- Damien Chazelle
- Roteiro:
- Damien Chazelle
- Gênero:
- Comédia, Drama, Musical, Romance
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 19/01/2017
- Duração:
- 127 minutos
- Prêmios:
- 74° Globo de Ouro - 2017, 89° Oscar - 2017
Lupas (63)
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Poucos são os momentos musicais de grande inspiração, a história é clichê ao extremo, mas tem seus brilharecos. Stone está excelente, Gosling nem tanto, em um roteiro correto até demais, mas com um final devastador.
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O roteiro é fraco e formulaico, mas o importante aqui é a narrativa e Chazelle a desenvolve de forma exemplar. Há sequências memoráveis, não cansa o espectador, as músicas são agradáveis e Stone e Gosling têm ótima Química. Bom filme!
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A partir do momento que Chazelle, encantado com a razão de aspecto de seu filme, abre a tela, um gênero é revivido. O ritmo que em “Whiplash” estava na decupagem calculada com o jazz, agora está na fluidez da câmera como um elemento coreográfico.
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Chazelle tem pleno domínio sobre o quer mostrar e discutir, passando por passado e presente nas artes sempre com um belo trabalho de câmera e parte técnica magnífica. Fica o gosto de nostalgia, sem deixar de ter um quê de inovação. Que final maravilhoso!
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Quando Woody Allen encontra Minnelli. A celebração da magia sobre a realidade, um cinema feito não somente para entreter, mas para fazer sonhar.
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Bom demais ver esse filme à moda antiga aparecer agora - dá pra fazer. Nem é muito inspirado mas tem momentos tão legais (como a dança no parque e a imaginação sonhador) que abrem a caixa da admiração, inclusive o desfecho seco como sempre com Gosling.
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Encantador! Tecnicamente primoroso, músicas marcantes, Stone e Gosling muito bem entrosados e uma significativa e pontual reviravolta final que enriquece a narrativa. Uma bela homenagem ao jazz e um alento ao gênero musical.
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Esquecivel. Emma Stone é quem segura o filme.
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O filme respeitado pela critica mais hollywoodiano dos últimos tempos. Muito inventivo em suas cenas, comédia visual respeitável, e o Ryan Gosling mais elegante que já vi. Clichê? Um pouco, mas queria mais clichês nesse patamar.
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Filme leve e gostoso de assistir. Ficaria ainda melhor se os protagonistas tivessem vozes mais potentes. Gosling e Stone atuam bem mas são fraquinhos que só na hora de cantar.
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Um espetáculo multicolorido em que o amor e o sonho dão o tom, com altos e baixos e movimentos contagiantes. A montagem um tanto apressada e o pseudoflashback diluem um pouco de sua força, mas ainda estamos diante de uma bela homenagem ao cinema.
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Existem momentos na vida que são que nem esse filme: passageiros, mas eternos em nossos corações.
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Novidade não é o segredo de La La Land. A verdade é que estamos numa produção nostálgica como "O Artista" que quer reintroduzir o velho cinema a uma geração. Chazelle, Stone e Gosling são os responsáveis por tanta energia.
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Jazz que hipnotiza, que constrói sonhos, que compensa fragilidades... Até que ponto vale um prato ser lindo, degustar bem, e no final, não matar a nossa fome? Que este aclamado revival ajude a despertar o interesse de mais pessoas pela magia do Cinema.
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Tecnicamente majestoso. Isso não é novidade. Também é um belo filme sobre amor, sonho e amor pela Arte. Mas é descompassado: as músicas são enérgicas e as sequências tbm, mas na prática não transpiram isso. O mesmo vale p/ o romance, apesar do belo final.
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A homenagem fica só no começo e não tem muitas músicas, mas quem se importa quando é um filme tão vivo, apaixonado e sem vergonha de ser brega e clichê? Chazelle dança com seus protagonistas e seus sonhos e extrai de cada "eu já sabia" emoções genuínas.
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É um resgate saudosista de um cinema que não mais se faz, uma homenagem ao musical (e ao cinema) enquanto cores, coreografias, canções e sonhos. A sequência final é das mais lindas e amargas do cinema americano dos últimos anos.
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Bela homenagem aos musicais (dos clássicos com Fred Astaire a Jacques Demy), ao cinema, ao jazz e à cidade de Los Angeles. O número final, em que aimaginação rola solta, é simplesmente lindíssimo. Gosling está bem, mas Stone é espetacular.
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Funciona como homenagem aos clássicos musicais hollywoodianos, a dupla de protagonistas possui boa química e carisma e a cena da dança nas estrelas se tornará clássica. Seria melhor se não fosse tão água com açúcar.
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Um filme com a cara do Oscar, mas com um roteiro pouco criativo e até que previsível.