- Direção
- Dean Israelite
- Roteiro:
- Zack Stentz (roteiro), Ashley Miller (roteiro), John Gatins (roteiro), Matt Sazama (roteiro), Burk Sharpless (roteiro), Max Landis (roteiro), Haim Saban (seriado), Shuki Levy (seriado)
- Gênero:
- Aventura, Ação
- Origem:
- Estados Unidos, Canadá
- Estreia:
- 23/03/2017
- Duração:
- 124 minutos
Lupas (19)
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Adorei a repaginada nos uniformes, apesar de ter apego e apresso pelo antigo, a vila está divina, tão boa quanto p quinteto... Modernização foi o ponto alto, tudo de forma natural, nada muito forçoso, bem gostosinho de assistir... Além de passar uma mensagem bem bonitinha, sobre amor, amizade, companheirismo e união... E de quebra deixou uma deixa para o próximo filme, Power Ranger Branco, Tommy Oliver... Já quero... Bora de Power Rangers 2023...
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A baboseira adolescente flui bem quando estão descobrindo os poderes, é na hora da pancadaria que o filme afunda.
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Bom filme ótimos efeitos especiais na maior parte do filme, deixando a desejar somente e principalmente na cena de ação final.
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Now, 15-03-2020.
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Em minha opinião, há pouca ação comparado com que se espera. E quando 'inicia' a fase Rangers, tudo parece ocorrer muito rápido. O que poderia ser melhor aproveitado os bons gráficos do filme.
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Tem de tudo no mercado, mas lobotomia que é bom não tem.
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O cineasta Dean Israelite (de Projeto Almanaque) teve a difícil missão de trazer os Powers Rangers ao século XXI, com um tom mais sóbrio e contemporâneo, mas sem esquecer da magia da famosa série televisiva dos anos 90. Com influência de clássicos como Clube dos Cinco (1985) e produções mais recentes como Círculo de Fogo (2013), o novo filme oferece um entretenimento eficiente para os fãs, com efeitos visuais razoáveis, um bom elenco, questões que dialogam com o público atual e muita nostalgia.
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Os efeitos toscos se foram e os vilões ficaram menos zoados, porém curiosamente algo da nossa infância permaneceu nesta remodelada versão que mais lembra um Clube dos Cinco repleto de ação.
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Não tinha como funcionar no cinema, há uma necessidade de perder muito tempo para apresentar e desenvolver os personagens; aliás, personagens muito mal desenvolvidos, trabalhando em cima de estereótipos idiotas e soando forçado. Totalmente descartável.
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Consciente da cafonice característica do programa de tv, a releitura de 2017 dos Power Rangers contém o que se espera de algo vindo desse universo, para o bem e para o mal. O que prevalecerá, depende de sua boa vontade com a marca. Comigo funcionou.
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Roteiro cheio de falhas, abaixo da expectativa mas diverte os fãs!
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No começo até dá pra esperar algo empolgante, mas na verdade fica só na expectativa mesmo. O ritmo não engata e a interação do grupo não convence. Não chega a ser ruim e pelo menos conseguiu manter a inocência e a despretensão do seriado.
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Mediano
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Conseguer ser legal até mais que que o esperado, mas no final, as longas sequencias de ação não tem nada de atrativo a oferecer.
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Os cinco rangers dão alguma dignidade a esse filme e tem até um clima de energia e diversão, mas não obstante para o desfile de clichês, CGI e edição rápida e pobre de emoção de sempre, nem boas lutas conseguiram fazer; saudades soco que sai fumaçinha.
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Diverte, sim, e tem seus momentos, mas vacila em quase tudo o que tenta - quando quer ser sério, é raso; quando quer ser leve e despretensioso, é besta demais. No fim das contas, é diversão inofensiva, mas poderia ter sido bem mais cool.
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Abre e encerra muito bem, além do bom design de produção e um bonito visual. Mas os problemas são enormes, como diálogos ruins, personagens sem sintonia e o humor (que não funciona). A ranger amarela merece o Framboesa de Ouro!
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Filme inofensivo, divertido,peca por muitos exageros e uma direção meio capenga.
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Israelite entrega o que eu queria. Despretensão, humor canastrão, energia de cinema teen e muita nostalgia. Cinema pipoca é isso.